Moradores da Praia do Forte conhecem projeto de requalificação da Vila

Na oportunidade, moradores, empresários e agentes públicos conheceram como vai ficar a Alameda do Sol, depois das intervenções urbanística, paisagística, de mobiliário e de iluminação.
Na oportunidade, moradores, empresários e agentes públicos conheceram como vai ficar a Alameda do Sol, depois das intervenções urbanística, paisagística, de mobiliário e de iluminação.

Os projetos de requalificação das alamedas do Sol e da Lua, na Praia do Forte, foram apresentados na tarde de quinta-feira (26/05/2022), em uma audiência pública, realizada no Centro de Convenções da localidade. Na oportunidade, moradores, empresários e agentes públicos conheceram como vai ficar a Alameda do Sol, depois das intervenções urbanística, paisagística, de mobiliário e de iluminação.

O público também pôde opinar sobre a requalificação da Alameda da Lula, que ocorrerá posteriormente, e abrange a reforma do Centro de Artesanato e as construções de um prédio estacionamento e de um Centro Cultural.

As obras da Alameda do Sol, orçadas em cerca de R$ 14 milhões, têm previsão de início para agosto e término para fevereiro. O prefeito João Gualberto explica que a obra será realizada em sete etapas e as intervenções serão feitas trecho por trecho, para minimizar o impacto na rotina da Vila.

“Nenhum comércio será fechado durante as obras. E todos os sete trechos serão iniciados e entregues, um de cada vez, já com os acabamentos nas partes de calçamento, paisagismo, mobiliário e iluminação”, garante Gualberto.

Concepção

O arquiteto responsável pelo projeto, Adriano Mascarenhas, explica que a requalificação da Praia do Forte foi concebida com muita pesquisa e carinho. De acordo com o profissional, o projeto, os materiais, os mobiliários e o paisagismo foram pensados para conciliar o conforto e a modernidade com as características originais de vila de pescador, que tornaram o destino tão famoso.

O empresário Julio Espinoso aprovou o projeto. Residente na Praia do Forte há mais de 30 anos, ele fez uma análise detalhada do material utilizado, a exemplo dos granitos vermelhos e de outras pedras utilizadas, que, segundo ele, têm a ver com a antiga aldeia de pescadores.

“As coisas mudam e evoluem. Como não cabe mais voltar no tempo e termos casas de taipa e chão de terra batida, este projeto aproxima muito da saudosa vila”, avalia Espinoso.


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