Alberto Dines

Mario Sergio Conti admitiu o disparate, a burrada ou que nome tenha. Não ensaiou qualquer justificativa: percebeu o tamanho do desastre desculpou-se prontamente, reconheceu de forma inequívoca que não tinha qualquer argumento em seu favor.

A mídia mundial transformou-se na quinta-feira, dia 5 de maio de 2011, num gigantesco Observatório da Imprensa: junto com os fatos está discutindo como tratá-los. Publicar ou não publicar, eis a questão. O dilema ficou

Nem a grande ou a média mídia comentaram as declarações do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, no Observatório da Imprensa (ver “Ministro prevê debate ‘bastante acirrado’”, 22/3, TV Brasil). Depois de quase dois anos de

O impasse sobre a regulação da mídia no Brasil começou finalmente a ser contornado. Os três documentos produzidos pela Unesco [ver abaixo], divulgados na quinta-feira (17/03/2011), podem ser designados como um diagnóstico e, nessa condição,

Articulistas embasbacados e desprovidos de qualquer senso crítico afirmaram nos quatro cantos do mundo que o Wikileaks mudava tudo. A diplomacia, a política internacional e o próprio jornalismo jamais seriam os mesmos. O sucesso do

Ao longo dos quase 13 anos da versão televisiva do Observatório da Imprensa, este observador tornou-se também testemunha semanal da degradação do nosso transporte aéreo e acompanhou de perto todas as versões do CAB, o

Reproduzido da Revista da Cultura (Livraria Cultura, SP), fevereiro de 2010; sobre O papel do jornal, de A.D., 191 pp., 9

O antropólogo Luiz Eduardo Soares, um dos nossos maiores especialistas em matéria de segurança, usou três vezes na última semana a expressão “ilusão de maniqueísmo” (e equivalentes) que os neocríticos da mídia repetiram, repetiram, mas

Atenção aborteiros, abortistas, antiabortistas, dilmistas e serristas: retirem o assunto dos palanques. Vocês estão brincando com fogo – literalmente. Os editais dos Autos da Fé já estão afixados nos templos e nas quermesses, as fogueiras