Conselho Nacional de Justiça (CNJ)

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) é um órgão administrativo e disciplinar criado em 2004 para assegurar transparência, eficiência e moralidade no Poder Judiciário brasileiro. Composto por 15 membros, ele atua no planejamento estratégico, supervisão disciplinar, gestão de dados e promoção do acesso à justiça. Entre suas iniciativas, destacam-se a digitalização de processos e a elaboração de políticas públicas judiciárias. O CNJ não julga processos, mas fiscaliza magistrados e coordena ações para modernizar o Judiciário, fortalecendo a confiança da população nesse poder.

André Luis Guimarães Godinho atuou como representante da OAB perante o CNJ.
Sistema Judicial

Senado aprova André Godinho para o Conselho Nacional de Justiça

O Senado aprovou, nesta quarta-feira (12/07/2017), a indicação da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) de André Luis Guimarães Godinho. O indicado obteve 63 votos favoráveis, 2 contrários

CNJ autoriza uso do aplicativo WhatsApp com a finalidade de intimar partes do processo.
Sistema Judicial

CNJ autoriza uso do WhatsApp para intimações judiciais

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou a utilização do aplicativo para intimações judiciais. A decisão foi tomada por unanimidade durante o julgamento que contestava a decisão da corregedoria do Tribunal de Justiça de Goiás

Fachada da Delegacia Territorial de Polícia de Utinga.
Sistema Judicial

Delegacia Territorial de Utinga é selecionada pelo Prêmio Innovare

O objetivo da Seleção Pública é premiar projetos sociais que promovam benefícios ao Sistema Judiciário Brasileiro. Segundo informações do SINDPOC, essa é a primeira delegacia a ser selecionada na premiação…

Juiz Sérgio Moro critica vazamentos de informações do Caso Lava Jato.
Brasil

CNJ adia, mais uma vez, julgamento do juiz Sérgio Moro por grampos ilegais

O Conselho Nacional de Justiça retirou da pauta de julgamento, nesta terça-feira (29/05/2017),  dois recursos protocolados contra desmandos do juiz da 13ª vara federal de Curitiba, Sérgio Moro. Sem apresentar justificativa, o ministro relator João

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