Inaugurado em 2018, o Projeto Sirius é um acelerador de partículas de 4ª geração, projetado para oferecer radiação de alta qualidade e impulsionar pesquisas científicas em várias áreas. Localizado no Laboratório Nacional de Luz Síncrotron em Campinas, São Paulo, o projeto recebeu um investimento de R$ 1,8 bilhão e substitui o acelerador UVX, obsoleto. Com 10 linhas de luz em operação, o Sirius é essencial para estudos avançados em física, biologia e química. Sua construção e operação destacam o Brasil no cenário internacional de pesquisa científica.
O Sirius, nome da nova fonte de luz síncrotron brasileira, do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), em Campinas (SP), realizou os primeiros experimentos em uma de suas linhas de luz nesta
O Projeto Sirius – o maior acelerador de elétrons do mundo – deve inaugurar os testes das primeiras três estações de pesquisa ainda neste semestre. As instalações do laboratório para compreender as atividades desenvolvidas com
Poucas pessoas que observam a estrutura gigante erguida em uma área rural de Campinas, a 93 km de São Paulo, fazem ideia do que se trata. A construção circular e envidraçada lembra um shopping center
Em novembro de 2018, foi inaugurada a primeira etapa do Projeto Sirius, um acelerador de elétrons de quarta geração em Campinas, São Paulo. O presidente Michel Temer destacou a importância do projeto para o Brasil,
Desde que as portas do LNLS foram abertas para os usuários, são realizadas pesquisas utilizando a fonte de luz síncrotron em diversas áreas do conhecimento, passando pela agricultura, medicina, paleontologia, ciências materiais e engenharia.
O Brasil, por meio do Projeto Sirius, se posiciona como líder global no desenvolvimento de tecnologia de luz síncrotron, com previsão de conclusão para 2018. O novo acelerador de partículas será dez vezes mais potente
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