Wagner está melhorando as condições de saúde na Bahia | Por Emiliano José

Deputado federal Emiliano José promove 'Encontro do Mandato'.
Deputado federal Emiliano José promove 'Encontro do Mandato'.

O deputado Emiliano José (PT-BA) voltou a defender a saúde na Bahia em discurso na Câmara Federal (dia 12/8). Segundo o parlamentar, nos medicamentos de alto custo, o Governo Jaques Wagner triplicou o investimento em apenas dois anos, comparando com o que era gasto em 2006, com Paulo Souto. “Em 2008 foram investidos mais de R$ 94 milhões para viabilizar medicamentos de alto custo para mais de 45 mil pacientes”.

O deputado lembrou que Paulo Souto não contribuiu na abertura de nenhuma loja da Farmácia Popular do Brasil no âmbito do Estado e que as poucas que foram abertas tiveram exclusivamente a parceria entre o Ministério da Saúde e governos municipais. “A maior rede de farmácias do Brasil não teve apoio do governo passado”, afirmou. Leia mais

Emiliano critica ataque do DEM à política de cotas raciais

Na Câmara Federal, Emiliano José (PT-BA) se pronunciou (dia 11/8) contra o DEM, que investe contra a política de cotas para negros na universidade. “A Casa Grande não descansa. A qualquer movimento da senzala, a Casa Grande esperneia, fica toda ouriçada, à beira de um ataque de nervos. Foi o que ocorreu com o DEM recentemente. Inconformado com o acesso de jovens negros à universidade, resolveu entrar com ação no STF com pedido de liminar destinada a eliminar as cotas raciais na Universidade de Brasília e, quem sabe, com tal iniciativa, tomar outras medidas contrárias às cotas em todo o País”.

Segundo o parlamentar, o pensamento conservador encontra no DEM um fiel intérprete. “O pensamento de direita sempre se dirige contra os interesses das classes trabalhadoras e, neste caso, contra os filhos e filhas dos trabalhadores negros de todo o País. Felizmente o STF resolveu rejeitar a liminar solicitada pelo DEM”. Leia mais

Crise, democracia e política

Artigo publicado no site da Carta Capital (dia 13/8): “Os acontecimentos envolvendo o Senado brasileiro têm provocado uma discussão, por vezes surda, sobre a democracia representativa e sobre a política de modo geral. A crise do Senado, no entanto, me parece apenas a ponta do iceberg de um fenômeno político-cultural mais amplo. Espraia-se, desde algum tempo, em algumas camadas sociais, inclusive em parcelas da intelectualidade, um acentuado nihilismo, um descrédito aberto em relação à atividade política, e um desprezo profundo pela democracia representativa, alcançando claramente a figura do parlamentar de modo geral. Acentua-se um perigoso silêncio dos intelectuais, como se repudiassem a política, como se nada tivessem a ver com o mundo”.

*Por Emiliano José é professor aposentado da Faculdade de Comunicação (FACOM) da Universidade Federal da Bahia (UFBA. Em 1999, defendeu a tese “A Constituição de 1988, as reformas e o jornalismo de campanha”, tornando-se doutor em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Começou a carreira jornalística na Tribuna da Bahia, passou pelo Jornal da Bahia, O Estado de S. Paulo, O Globo, e pelas revistas Afinal e Visão. Foi um ativo integrante da imprensa alternativa nos tempos da ditadura.c


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