Violência contra as mulheres é tema de discurso da deputada estadual Graça Pimenta

Graça Pimenta: “O assunto que me traz a esta tribuna é triste e vergonhoso. A violência contra a mulher é uma realidade constante e que merece a atenção de toda a sociedade. O histórico de violência contra o público feminino pode estar presente em toda a sua vida. A possibilidade de a mulher ser agredida da infância até a velhice é evidente e precisa ser combatida. Dados sobre violência contra a mulher, coletados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 84 países, mostram que o Brasil se encontra em 7º lugar no ranking, com taxa de 4,4 homicídios a cada 100 mil mulheres”
Graça Pimenta: “O assunto que me traz a esta tribuna é triste e vergonhoso. A violência contra a mulher é uma realidade constante e que merece a atenção de toda a sociedade. O histórico de violência contra o público feminino pode estar presente em toda a sua vida. A possibilidade de a mulher ser agredida da infância até a velhice é evidente e precisa ser combatida. Dados sobre violência contra a mulher, coletados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 84 países, mostram que o Brasil se encontra em 7º lugar no ranking, com taxa de 4,4 homicídios a cada 100 mil mulheres”
Graça Pimenta: “O assunto que me traz a esta tribuna é triste e vergonhoso. A violência contra a mulher é uma realidade constante e que merece a atenção de toda a sociedade. O histórico de violência contra o público feminino pode estar presente em toda a sua vida. A possibilidade de a mulher ser agredida da infância até a velhice é evidente e precisa ser combatida. Dados sobre violência contra a mulher, coletados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 84 países, mostram que o Brasil se encontra em 7º lugar no ranking, com taxa de 4,4 homicídios a cada 100 mil mulheres”
Graça Pimenta: “O assunto que me traz a esta tribuna é triste e vergonhoso. A violência contra a mulher é uma realidade constante e que merece a atenção de toda a sociedade. O histórico de violência contra o público feminino pode estar presente em toda a sua vida. A possibilidade de a mulher ser agredida da infância até a velhice é evidente e precisa ser combatida. Dados sobre violência contra a mulher, coletados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 84 países, mostram que o Brasil se encontra em 7º lugar no ranking, com taxa de 4,4 homicídios a cada 100 mil mulheres”

O Mapa da Violência 2012, elaborado com dados do Ministério da Saúde, aponta que o número de mulheres assassinadas no Brasil nos últimos 30 anos cresceu mais de 200%. Os dados do Ministério da Saúde dão conta de que 91.932 mulheres foram assassinadas entre 1980 e 2010. Preocupada com a situação, a deputada estadual Graça Pimenta (PR) discursou na tribuna da Assembleia Legislativa (AL) nesta terça-feira (17/12/2012).

“O assunto que me traz a esta tribuna é triste e vergonhoso. A violência contra a mulher é uma realidade constante e que merece a atenção de toda a sociedade. O histórico de violência contra o público feminino pode estar presente em toda a sua vida. A possibilidade de a mulher ser agredida da infância até a velhice é evidente e precisa ser combatida. Dados sobre violência contra a mulher, coletados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 84 países, mostram que o Brasil se encontra em 7º lugar no ranking, com taxa de 4,4 homicídios a cada 100 mil mulheres”, informou a parlamentar.

Tendo os dados federais como base, o Instituto Avante Brasil (IAB) constatou que o número de mulheres assassinadas a cada mês no país saltou de 113 para 372 no período citado. No começo dos anos 80 uma mulher era assassinada a cada 6h28m28s. Hoje, a cada 1h57m43s, há uma vítima de homicídio entre as mulheres. Em 2007, primeiro ano de vigência da lei Maria da Penha, o número de homicídios apresentou uma pequena redução. De 4,2 assassinatos, foi a 3,9 mortes para cada 100 mil mulheres. No ano de 2008 a taxa voltou a atingir os patamares anteriores.

“A cada detalhe trazido pelo levantamento a indignação aumenta. O que percebo é um ciclo de violência que se estabelece desde cedo na vida do sexo feminino. Os pais são os principais responsáveis pela violência contra as garotas de até 14 anos de idade. Enquanto a menina vai crescendo, o papel de agressor vai sendo assumido por outra pessoa próxima. A partir do 20 anos a agressão passa a ser cometida pelo parceiro ou ex-parceiro. Essa situação é mantida até os 59 anos. O mais chocante é que depois dos 60 anos a mulher passa a ser agredida pelos próprios filhos”, acrescentou a parlamentar.

No que diz respeito às agressões contra o público feminino, o levantamento identifica que 42,5% dos abusos são cometidos pelo próprio parceiro ou ex-parceiro. O ambiente doméstico lidera com 68,8% o ranking dos locais em que são cometidas as agressões. “É inadmissível que essa realidade seja perpetuada. Há tempos venho acompanhando a tramitação do projeto de Lei nº 19.213/2011, apresentado por mim nesta Casa e que determina tratamento psicossocial para os homens autores de violência doméstica. O objetivo maior é quebrar o ciclo violento que está estabelecido. A violência contra as mulheres, sob todas as suas formas, constitui uma grave violação dos direitos humanos”, finalizou Graça Pimenta.


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