ALBA: Deputada Graça Pimenta destaca os temas ‘tráfico humano’ e ‘Campanha da Fraternidade 2014’

Graça Pimenta: as vítimas de tráfico humano recebem promessas de emprego no exterior, com salários consideráveis, mas quando chegam ao local combinado a história se transforma.
Graça Pimenta: as vítimas de tráfico humano recebem promessas de emprego no exterior, com salários consideráveis, mas quando chegam ao local combinado a história se transforma.
Graça Pimenta: as vítimas de tráfico humano recebem promessas de emprego no exterior, com salários consideráveis, mas quando chegam ao local combinado a história se transforma.
Graça Pimenta: as vítimas de tráfico humano recebem promessas de emprego no exterior, com salários consideráveis, mas quando chegam ao local combinado a história se transforma.

Esta semana foi lançada pela Igreja Católica a Campanha da Fraternidade 2014. O tema deste ano é “Fraternidade e Tráfico Humano” e tem como objetivo promover discussões na sociedade sobre este tipo de crime, considerado o terceiro mais cometido no mundo. Informações dão conta de que mais de 20 milhões de pessoas são traficadas no mundo e, na Bahia, 26 cidades são rota de tráfico de mulheres.

A deputada estadual Graça Pimenta (PMDB) chama a atenção da sociedade para os dados em questão e declara seu apoio à campanha. “Considero este tema muito importante, visto que vários casos já foram noticiados e, inclusive, até novela já abordou o assunto. Precisamos lembrar que estamos em ano de Copa do Mundo – de 12 de junho a 13 de julho – e que este momento é propício para o aumento do tráfico humano, uma vez que uma grande quantidade de turistas estrangeiros frequenta o país. Sabemos, ao mesmo tempo, que este momento também é ideal para alertar as pessoas sobre este crime ainda considerado invisível por muitos. Vale lembrar que Salvador é um dos locais onde serão realizados jogos da Copa e uma das cidades baianas que mais registram aliciamento de mulheres, assim como Porto Seguro e Morro de São Paulo”, frisa a parlamentar.

Graça Pimenta acrescenta: “Geralmente as vítimas de tráfico humano recebem promessas de emprego no exterior, com salários consideráveis, mas quando chegam ao local combinado – geralmente em países da Europa – a história se transforma. E com isso as famílias ficam sofrendo, em busca de notícias. Baseado nisso, acredito que faz-se necessário que os poderes públicos e a sociedade apoiem e invistam nesta campanha e contribuam significativamente para o combate a este crime. Aproveito e me solidarizo com as vítimas e suas famílias que já passaram por situações envolvendo o tráfico de pessoas e qualquer tipo de violência”, pontua a parlamentar.


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