ALBA: deputado Carlos Geilson diz que rodovia BA-878 é um festival de buracos tamanho G

Carlos Geilson: a degradação da estrada aumentou e os buracos que já eram enormes, tornaram-se tamanho G.
Carlos Geilson: a degradação da estrada aumentou e os buracos que já eram enormes, tornaram-se tamanho G.
Carlos Geilson: a degradação da estrada aumentou e os buracos que já eram enormes, tornaram-se tamanho G.
Carlos Geilson: a degradação da estrada aumentou e os buracos que já eram enormes, tornaram-se tamanho G.

Um verdadeiro festival de buracos tamanho G. Assim o deputado estadual Carlos Geilson (PSDB) definiu a situação da rodovia BA-878, que liga as cidades de Santo Amaro e Saubara, no Recôncavo da Bahia, em pronunciamento na tribuna da Assembleia Legislativa, nesta terça-feira (17/10/2017).

A estrada – que é a principal via de acesso ao balneário de Cabuçu e a outras praias de Saubara, como Pedras Altas, Bom Jesus dos Pobres e Monte Cristo – está completamente esburacada, sem acostamento em vários trechos e sem sinalização.

“Trata-se de uma estrada de interesse turístico. Via de acesso aos que procuram as praias da região e fator de geração de emprego e renda para as comunidades as quais deveria servir. Isso caso estivesse em condições razoáveis de tráfego, o que, infelizmente, já não acontece, abandonada que foi pelo governo”, disse.

Geilson lembrou que em dezembro do ano passado, durante visita a Feira de Santana, o governador Rui Costa anunciou que até fevereiro faria a licitação para a execução das obras de recuperação da estrada.

“Passaram-se oito meses e nada aconteceu. Pelo contrário, a degradação da estrada aumentou e os buracos que já eram enormes, tornaram-se tamanho G – certamente para fazer eco à enganosa propaganda do governo”, disse o deputado.

Hospitais

Carlos Geilson também se referiu à situação do Hospital Regional Deputado Luís Eduardo Magalhães, na cidade de Mairi, onde pacientes estão sendo recusados porque médicos e funcionários não recebem salários há vários meses.

Segundo ele, a Secretaria da Saúde do Estado está atrasando o repasse de recursos à empresa à qual entregou a responsabilidade de gerir o hospital. Durante alguns meses, a empresa usou seus recursos próprios para cobrir o atraso nos repasses.

“Mas parece que a fonte secou. Resultado: trabalhadores sem receber salários e a população sem receber atendimento”, disse.


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