Sem limites, presidente Michel Temer negocia o trabalho escravo, denuncia Robinson Almeida

Presidente Michel Temer negocia apoio com a bancada ruralista. Perdão por crime de trabalho escravo é o preço que a classe trabalhadora terá de pagar para manter o mandato de Temer, denuncia Robinson Almeida.
Presidente Michel Temer negocia apoio com a bancada ruralista. Perdão por crime de trabalho escravo é o preço que a classe trabalhadora terá de pagar para manter o mandato de Temer, denuncia Robinson Almeida.
Presidente Michel Temer negocia apoio com a bancada ruralista. Perdão por crime de trabalho escravo é o preço que a classe trabalhadora terá de pagar para manter o mandato de Temer, denuncia Robinson Almeida.
Presidente Michel Temer negocia apoio com a bancada ruralista. Perdão por crime de trabalho escravo é o preço que a classe trabalhadora terá de pagar para manter o mandato de Temer, denuncia Robinson Almeida.

Em nota encaminhada nesta segunda-feira (16/10/2017) ao Jornal Grande Bahia (JGB), o ex-secretário estadual de Comunicação da Bahia e suplente de deputado federal Robinson Almeida (PT) denunciou ação do presidente Michel Temer (PMDB/BA) que resultará em mais perdas de direitos sociais para a classe trabalhadora.

A nefasta ação do presidente Temer beneficia empresários ruralistas acusados pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) de uso de trabalho análogo a escravidão. Com a medida, negociada com a bancada ruralista na Câmara dos Deputados, Temer planeja manter o mandato presidencial, evitando ser julgado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), por ato de corrupção. A denúncia foi formulada pela Procuradoria-Geral da República (PGR). Cabe aos deputados federais autorizarem a investigação. Com os votos dos ruralistas, o presidente poderá manter o mandato, ao custo da dignidade dos trabalhadores.

Na Bahia, apoiam a manutenção do mandato de Temer, Antônio Imbassahy (PSDB), ministro do Governo Temer e deputado federal licenciado; ACM Neto (DEM), prefeito de Salvador; e os irmãos vieira Lima, Geddel (PMDB), preso em Brasília por corrupção; e Lúcio, deputado federal (PMDB), investigado por possível envolvimento em atos de corrupção.

Confira o teor da nota de Robinson Almeida

— Temer já provou que é capaz de tudo para se manter no poder. Em mais um atentado aos direitos humanos, o golpista se curva a pedido de ruralistas e dificulta libertação de trabalhadores em situação de escravidão.

— Negociação escancarada, pois essa semana deve ser votada na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara a denúncia do Ministério Público contra Temer.

— Temeroso com o resultado, o golpista negocia a dignidade do trabalhador brasileiro em troca de votos de deputados das bancadas do latifúndio e do agronegócio para salvar a própria pele.


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