Deputado Nelson Leal diz que tragédia ocorrida em escola de Suzano é reflexo de “sociedade contaminada pelo ódio”; Presidente da ALBA diz que ano é “calamitoso para o Brasil”

Reunião da Mesa Diretora da ALBA presidida pelo deputado Nelson Leal, em 13 de março de 2019.
Reunião da Mesa Diretora da ALBA presidida pelo deputado Nelson Leal.
Reunião da Mesa Diretora da ALBA presidida pelo deputado Nelson Leal, em 13 de março de 2019.
Reunião da Mesa Diretora da ALBA presidida pelo deputado Nelson Leal.

O presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), deputado estadual Nelson Leal, manifestou o seu pesar pela tragédia que abalou nesta terça-feira (13/03/2019) o país, com a chacina ocorrida na Escola Escola Estadual Professor Raul Brasil, em Suzano/SP.

“Em nome da Assembleia Legislativa da Bahia, manifesto o meu profundo pesar com o ocorrido. É mais uma tragédia que se soma às que já ocorreram este ano no Brasil. Sem sombra de dúvidas, é um ano de calamidades no país e reflexo de uma sociedade fortemente contaminada pelo ódio. Precisamos parar, fazer uma reflexão muito séria sobre o que está acontecendo conosco. O brasileiro afável, hospitaleiro e amoroso cada vez mais está dando lugar ao rancor, à xenofobia e ao ódio”, disparou Leal.

Apresentando condolências e “os mais sinceros sentimentos às famílias das vítimas”, o chefe do Legislativo estadual acredita que os dois atiradores que cometeram suicídio, depois de matar um comerciante e sete estudantes, respondem à pregação de intolerância que se disseminou pelo país nos últimos anos. “São dois jovens – um de 17 e outro de 25 anos –  que se imolaram depois de cometer esse ato absurdo, inexplicável. Se foram vítimas, ou não, de bullying, não se justifica este massacre”, condena o presidente da ALBA.

Em razão do episódio, Nelson Leal disse que fica evidente que o Brasil não vai resolver o problema da violência com o discurso do rancor e do ódio. “A sociedade brasileira precisa se conscientizar de que a violência não é a melhor forma de resolução de conflitos no país. É um chavão, mas não custa repetir: violência gera violência. Precisamos entender porque esses dois jovens acharam que matar outras pessoas resolveria seus problemas com o mundo. Quem são os exemplos deles?”, enfatiza Leal.


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