Economia da Bahia encerra 2018 com alta de 1,1%

Trabalhador de frigorífico apresenta produto.
Com 12,5%, setor do agronegócio foi o que mais cresceu em 2018 na Bahia.
Trabalhador de frigorífico apresenta produto.
Com 12,5%, setor do agronegócio foi o que mais cresceu em 2018 na Bahia.

De acordo com a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), o Produto Interno Bruto (PIB) baiano encerrou o ano de 2018 com crescimento de 1,1%. O resultado positivo no ano de 2018, divulgado nesta sexta-feira (08/03/2019), é consequência da recuperação dos setores da agropecuária (12,5%) e de serviços (0,9%). No caso do setor de serviços essa alta deve-se a expansão em volume do comércio (1,4%); das atividades Imobiliárias (1,2%) e da Administração Pública (1,0%).

Segundo o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro, “mesmo com os problemas que tivemos no ano passado com a crise econômica nacional, o grande feito é que a Bahia fecha o ano com saldo positivo, o que obriga a gente, inclusive, a repensar determinados passos daqui para frente, do ponto de vista do planejamento e ao mesmo tempo uma busca para atração de novos investimentos e também a questão do que diz respeito ao processo de investimento feito pelo Estado, que é a maior alavanca de influencia do ponto de vista do crescimento econômico em qualquer situação. É importante que a gente olhe o resultado do PIB de 2018 numa projeção do que nós vamos fazer nos próximos quatro anos, a partir do Plano Plurianual, olhando o Plano de Desenvolvimento Integrado Bahia 2035 que está ficando pronto e, ao mesmo tempo, chamando as Secretarias para a gente começar a trabalhar de forma muito integrada”.

Ainda de Acordo com Pinheiro, “o crescimento do ano passado revela a importância de um apelo feito pelo governador Rui Costa para que as secretarias trabalhem não só na transversalidade, como também na integração, que é a forma mais eficaz que a gente tem de potencializar os investimentos, trabalhar com a iniciativa privada e também estimular a atração de investimentos, fazendo do Estado um indutor do desenvolvimento tanto para a geração de atividades econômicas quanto para a geração de postos de trabalho”.

No 4º trimestre no ano, quando comparado ao de igual período do ano anterior, o PIB apresentou leve retração de 0,1%. Já no 3º trimestre, o PIB ficou estável com variação de volume de 0,5%. No 2º semestre, o crescimento foi de 1,2%. No primeiro trimestre, o PIB também registrou alta de 0,6%.


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