Operação Lava Jato só existe graças ao STF, diz ministro Dias Toffoli; Membros da instituição endossaram arbitrariedades da força-tarefa do Caso Lava Jato

Ministro Dias Toffoli, presidente do STF. Corte de Justiça falhou em conter abusos da força-tarefa do Caso Lava Jato, ocorridos em conluio com o juiz encarregado pelos processos e violações descobertas pela #VazaJato evidenciam corrupção do sistema judicial do país.
Ministro Dias Toffoli, presidente do STF. Corte de Justiça falhou em conter abusos da força-tarefa do Caso Lava Jato, ocorridos em conluio com o juiz encarregado pelos processos e violações descobertas pela #VazaJato evidenciam corrupção do sistema judicial do país.
Ministro Dias Toffoli, presidente do STF. Corte de Justiça falhou em conter abusos da força-tarefa do Caso Lava Jato, ocorridos em conluio com o juiz encarregado pelos processos e violações descobertas pela #VazaJato evidenciam corrupção do sistema judicial do país.
Ministro Dias Toffoli, presidente do STF. Corte de Justiça falhou em conter abusos da força-tarefa do Caso Lava Jato, ocorridos em conluio com o juiz encarregado pelos processos e violações descobertas pela #VazaJato evidenciam corrupção do sistema judicial do país.

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, defendeu hoje (12/08/2019) a atuação da Operação Lava Jato e disse que a operação só existe porque é fruto da institucionalidade, citando leis sobre o combate à corrupção. “A Lava Jato só existe graças ao STF, se não fosse o STF não haveria isso. O que não se pode permitir na República é que se apropriem das instituições.”

Toffoli abordou o tema “O Papel do Judiciário no Novo Momento do Brasil” para mais de 500 pessoas no almoço-debate do Grupo de Líderes Empresariais (Lide) que contou com a presença de CEOs, presidentes e demais lideranças corporativas, além de outras autoridades públicas em São Paulo.

O ministro elogiou ainda a sugestão de inclusão do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) no Banco Central, tirando o órgão da disputa entre Ministérios da Justiça e da Economia. “O que impede que um ministério apure, investigue ou fiscalize.”

Dias Toffoli voltou a reforçar seu objetivo ao assumir a presidência do STF. “Fazer que o judiciário voltar a cuidar do passado e o executivo e legislativo cuidar do presente e do futuro. O judiciário julga o que aconteceu no passado, não é o judiciário que vai determinar o futuro da economia e da sociedade.”

O ministro lamentou que “tudo vai parar no judiciário” porque “tem atores que estão legitimados a provocar o judiciário”.

“Se tudo vai parar no judiciário é um fracasso dos outros setores da sociedade”, completou Toffoli.

O presidente do STF destacou que o judiciário, “por conta da nossa Constituição extensa”, assumiu o protagonismo.

Para ele, os entes e as pessoas tem que reassumir o seu papel.”É necessário que a sociedade assuma as suas responsabilidades nas soluções.”

“O Judiciário tem que cuidar do passado, essa é a minha visão, que nada mais é do que a clássica visão da divisão do poder da sociedade e do estado, são funções que têm as suas respectivas competências.”

O ministro disse que é preciso destravar o Brasil. “O que temos que fazer? Dar aquilo que o povo pediu, vamos destravar o Brasil. Esse processo se sintetiza no número de votantes na Reforma da Previdência, 375 votos favoráveis para a reforma.”

*Com informações da Agência Brasil.


Discover more from Jornal Grande Bahia (JGB)

Subscribe to get the latest posts sent to your email.

Facebook
Threads
WhatsApp
Twitter
LinkedIn

Discover more from Jornal Grande Bahia (JGB)

Subscribe now to keep reading and get access to the full archive.

Continue reading

Privacidade e Cookies: O Jornal Grande Bahia usa cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com o uso deles. Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte: Política de Cookies.