A denúncia apresentada pelo Ministério Público da Bahia (MPBA) contra os sete integrantes do grupo criminoso investigado pela “Operação Inventário” foi recebida pelo Tribunal de Justiça nesta quinta-feira (24/09/2020). Atendendo aos pedidos apresentados pelo Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais do MPBA (Gaeco), a Justiça também decretou a indisponibilidade dos valores e bens dos denunciados até o limite de R$ 1 milhão e manteve a prisão preventiva dos advogados João Carlos Novaes, Marco Aurélio Dorea e do ex-diretor de secretaria da 11ª Vara de Família, Sucessões, Órfãos, Interditos e Ausentes da Comarca de Salvador, Carlos Alberto Aragão.
O Gaeco apresentou denúncia contra os advogados e o ex-servidor público na segunda-feira (21/09/2020). Além deles, foram denunciados os advogados Yuri Rodrigues da Cunha, Vilson Marcos Matias dos Santos e Cristiano Manoel de Almeida Gonzalez; e Lucio Flávio Duarte de Souza. De acordo com as investigações, o grupo formado por advogados, serventuários e funcionários de instituições bancárias fraudava processos judiciais em trâmite na Justiça baiana, especialmente no âmbito da 11ª Vara de Família. A pedido do MPBA, a Justiça decretou ainda a indisponibilidade de bens de Adriana Gonçalves da Silva, identificada como “suposta laranja”.
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