Governo da Bahia amplia assistência a pacientes oncológicos e ortopédicos em Vitória da Conquista

Secretária estadual Tereza Paim inspecionou as obras de implantação de 48 leitos para pacientes oncológicos no Hospital Geral de Vitória da Conquista.
Secretária estadual Tereza Paim inspecionou as obras de implantação de 48 leitos para pacientes oncológicos no Hospital Geral de Vitória da Conquista.

A secretária da Saúde do Estado da Bahia, Tereza Paim, inspecionou nesta segunda-feira (08/11/2021), as obras de implantação de 48 leitos para pacientes oncológicos no Hospital Geral de Vitória da Conquista (HGVC), bem como as intervenções no Hospital Afrânio Peixoto, que terá o perfil remodelado e atenderá pacientes ortopédicos, inclusive com a colocação de prótese. As obras contam com um investimento de R$ 11 milhões e seguem em ritmo acelerado, com previsão de entrega em até 60 dias.

“Cerca de 40% das internações hospitalares na Bahia são decorrentes de acidentes de trânsito, sobretudo envolvendo motocicletas. E o perfil das vítimas, em sua maioria, são homens (75,1%) com idades entre 20 e 39 anos (57,1%). É neste cenário que a implantação de novos serviços para o atendimento a vítimas politraumatizadas é ainda mais relevante, em especial, na terceira maior cidade da Bahia que é cortada por uma das principais rodovias do Brasil, a BR-116”, afirma Tereza Paim.

Mais de R$ 60 milhões já foram investidos pelo Governo do Estado no município de Vitória da Conquista, somente na área da saúde, dotando a região de um dos maiores complexos assistenciais de saúde da Bahia. Integram o complexo o Hospital Geral de Vitória da Conquista (HGVC), uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) tipo III, uma policlínica regional, um centro de diagnóstico por imagem e uma Unidade de Alta Complexidade em Oncologia.

Acidentes de trânsito

No Brasil, estimativas conservadoras calculam em cerca de R$ 50 bilhões ao ano os gastos com os acidentes, incluindo atendimento médico-hospitalar, seguros de veículos, danos a infraestruturas, perda ou roubo de cargas, entre outras despesas.

É preciso lembrar que existem outros custos envolvidos neste contexto, como o do absenteísmo por doença (falta do trabalhar por atestado ou licença-saúde), com auxílios doença e tudo o mais que o País tenha investido no indivíduo que veio a óbito ou que ficou inválido em idade produtiva. Mais grave do que toda essa matemática, porém, são as sequelas físicas e emocionais – muitas vezes irreversíveis – que cada um destes acidentes deixa na vida das pessoas.


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