O número de transplantes de órgãos caiu no Brasil em 2021 na comparação com o ano anterior. Segundo levantamento do Ministério da Saúde, entre janeiro e novembro do ano passado foram realizados 12 mil transplantes. Em 2020, no mesmo período, equipes de saúde executaram 13 mil procedimentos.
A lista de espera para transplantes de órgãos e córnea aumentou. Em 2020, 32.900 pessoas estavam no aguardo de um procedimento para receber um órgão externo. Em 2021, o número subiu para 34.380 pessoas.
Na comparação mundial, em números absolutos o Brasil é o segundo maior em número de operações de transplante. O país só fica atrás dos Estados Unidos. Aqui, o Sistema Único de Saúde (SUS) é responsável por 88% dos transplantes realizados.
Um dos obstáculos para o incremento de transplantes é a recusa das famílias. O índice de rejeição da doação de órgãos por familiares está em 38,4%. Entre os motivos dessa postura, o Ministério da Saúde aponta a falta de conhecimento sobre a importância dessa prática.
O ministério orienta as pessoas a conversarem com suas famílias para comunicarem caso desejem doar órgãos. Ainda em vida, é possível doar somente rins, fígados e medula óssea. Outros órgãos e tecidos (córnea, pele, ossos) somente após a morte do doador.
*Com informações da Agência Brasil. Transplante de órgãos cai em 2021
O número de transplantes de órgãos caiu no Brasil em 2021 na comparação com o ano anterior. Segundo levantamento do Ministério da Saúde, entre janeiro e novembro do ano passado foram realizados 12 mil transplantes. Em 2020, no mesmo período, equipes de saúde executaram 13 mil procedimentos.
A lista de espera para transplantes de órgãos e córnea aumentou. Em 2020, 32.900 pessoas estavam no aguardo de um procedimento para receber um órgão externo. Em 2021, o número subiu para 34.380 pessoas.
Na comparação mundial, em números absolutos o Brasil é o segundo maior em número de operações de transplante. O país só fica atrás dos Estados Unidos. Aqui, o Sistema Único de Saúde (SUS) é responsável por 88% dos transplantes realizados.
Um dos obstáculos para o incremento de transplantes é a recusa das famílias. O índice de rejeição da doação de órgãos por familiares está em 38,4%. Entre os motivos dessa postura, o Ministério da Saúde aponta a falta de conhecimento sobre a importância dessa prática.
O ministério orienta as pessoas a conversarem com suas famílias para comunicarem caso desejem doar órgãos. Ainda em vida, é possível doar somente rins, fígados e medula óssea. Outros órgãos e tecidos (córnea, pele, ossos) somente após a morte do doador.
*Com informações da Agência Brasil.
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