Deputado compara valores dos combustíveis e culpa presidente Jair Bolsonaro pela dificuldade que vive o povo brasileiro

O deputado federal Valmir Assunção volta a criticar o Governo de Bolsonaro.
O deputado federal Valmir Assunção volta a criticar o Governo de Bolsonaro.

Os valores dos combustíveis no Brasil não param de subir no governo Bolsonaro. Essa responsabilidade é atribuída à atual gestão pelo deputado federal Valmir Assunção (PT-BA), que compara os preços de gasolina, gás de cozinha e da cesta básica com o salário mínimo em vigor e aponta para a dificuldade que o povo brasileiro vive atualmente. Nesta quarta-feira (16/03/2022), o parlamentar voltou a criticar a política econômica engendrada pelo ministro Paulo Guedes e diz que o governo federal está comprometido com acionistas e com o capital financeiro internacional.

“Estamos relacionando o preço do combustível com o dólar, por isso o preço sobe toda semana. Responsabilidade de Bolsonaro que mantém a mesma política estabelecida pelo golpista Michel Temer quando assumiu o governo com o impedimento da presidenta Dilma. O Congresso Nacional precisa assumir o controle e parar de afagar Bolsonaro. Precisamos resolver o problema, Bolsonaro não resolve porque está sob interesse dos grandes acionistas e do capital financeiro internacional. E tem acordo sendo fechado com os Estados Unidos para mandar óleo bruto mais barato para baixar o preço da gasolina lá, mas não faz isso aqui no Brasil”, sintetiza Valmir.

Assunção comparou o preço da cesta básica, da gasolina e do gás de cozinha no ano do impedimento de Dilma, 2016, com 2022. Atualmente o preço da cesta básica é R$713,86, ou seja, 59% do salário mínimo que é de R$1.212. Há seis anos, o valor da cesta no governo petista era de R$448,31. O valor da gasolina em média, agora, custa R$7,81. Com um salário mínimo se compra 155 litros, 40% a menos que em 2016, quando a gasolina tinha preço médio de R$3,75, ou seja, um salário mínimo compraria 261 litros. Já o valor do botijão em 2016 era de R$56, cerca de 6% do mínimo e, em 2022, custa R$135, ou seja 11,1% do salário.

“É simples a conta e é fácil entender que o Brasil cresceu exatamente quando aumentou a renda do povo, e isso aconteceu nos governos petistas. O país se desenvolveu mais quando a renda do trabalhador foi ampliada, quando houve aumento expressivo do salário mínimo. Crescemos quando ampliamos o Programa Bolsa Família, colocando recursos no campo, orçamento para o pobre e levando mais políticas públicas de inclusão, de saúde, de desenvolvimento, ofertando créditos e ajudando o povo a reconstruir sua realidade”, completa Valmir.


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