Em uma mudança significativa de curso, os líderes políticos da China estão ajustando sua abordagem econômica para apoiar a recuperação do país. Sob a pressão de romper com a dependência de dívidas imobiliárias, estão agora canalizando investimentos substanciais em setores de manufatura, como carros elétricos e semicondutores, marcando uma redução notável nos empréstimos imobiliários. Esse movimento, embora arriscado, visa revitalizar a economia chinesa, enfrentando quedas acentuadas no mercado imobiliário, que representa um quarto da economia do país.
A iniciativa representa um dilema: a China, com um excedente crônico de fábricas, busca impulsionar suas exportações, potencialmente antagonizando parceiros comerciais. Enquanto os empréstimos adicionais representam um desafio para o Ocidente, que busca incentivar investimentos semelhantes em setores estratégicos. Apesar das incertezas, a mudança pode gerar um crescimento mais robusto nos próximos meses, compensando parcialmente os desafios do setor imobiliário.
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