Bioeconomia e biodiversidade é o tema das atividades do museu SESI Lab em 2024

Museu SESI Lab, localizado em Brasília, centrará suas atividades em Bioeconomia e Biodiversidade em 2024, promovendo reflexões sobre questões ambientais e sustentabilidade.
Museu SESI Lab, localizado em Brasília, centrará suas atividades em Bioeconomia e Biodiversidade em 2024, promovendo reflexões sobre questões ambientais e sustentabilidade.

No coração de Brasília, próximo à Rodoviária do Plano Piloto, ergue-se o SESI Lab, um museu que se destaca por sua abordagem interdisciplinar, conectando arte, ciência e tecnologia. Para o ano de 2024, o museu definiu a temática central de “Bioeconomia e Biodiversidade”, visando explorar questões cruciais relacionadas ao meio ambiente e à sustentabilidade. Este enfoque surge em meio a uma crescente preocupação global com as mudanças climáticas e a necessidade de repensar modelos econômicos em harmonia com a natureza.

A escolha dessa temática não foi arbitrária. Baseada em pesquisas, incluindo um estudo conduzido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), que revela uma preocupação crescente dos brasileiros com as mudanças climáticas e uma percepção de que o Brasil pode ser um protagonista na transição para uma economia mais verde. Cláudia Ramalho, superintendente de Cultura do SESI, destaca a relevância do tema na educação das novas gerações, ressaltando o papel da ciência como ferramenta para o conhecimento e a transformação.

A programação educativa e cultural do SESI Lab para 2024 reflete esse compromisso com a sustentabilidade e a inovação. Prevê-se uma variedade de atividades que exploram a cultura maker, tecnologias digitais e oficinas interativas e literárias, projetadas para estimular o pensamento crítico e a criatividade. Além disso, o museu não se limita às fronteiras de Brasília, planejando ações itinerantes em diversas partes do Brasil, visando envolver e educar públicos diversos sobre questões ambientais e práticas sustentáveis.

A cultura e a sustentabilidade emergem como conceitos interligados, ganhando destaque em debates acadêmicos e entre especialistas. A sustentabilidade cultural, em particular, surge como uma abordagem que reconhece a interdependência entre o ambiente natural e as práticas culturais. Cláudia Ramalho enfatiza a importância de escolhas éticas e de uma relação harmoniosa com o ambiente e com os outros, promovendo uma cultura que valorize a biodiversidade e a sustentabilidade em todos os aspectos da vida cotidiana.


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