Mark Rutte substituirá o atual secretário-geral, o norueguês Jens Stoltenberg, a partir de 1 de outubro. Stoltenberg esteve no cargo por mais de uma década, tendo seu mandato prorrogado para garantir continuidade após a invasão da Ucrânia pela Rússia em 2022. A nomeação de Rutte tornou-se formalidade após o presidente romeno Klaus Iohannis, único rival ao cargo, desistir da corrida por falta de apoio.
Rutte, licenciado em História e ex-diretor de recursos humanos da Unilever, foi primeiro-ministro dos Países Baixos desde outubro de 2010 até julho passado, quando sua coligação se desentendeu sobre a migração. Durante seu mandato, Rutte foi um forte defensor da Ucrânia, fornecendo apoio militar significativo após a invasão russa. Sua experiência e relações internacionais o levaram a buscar o cargo de chefe da OTAN.
Com um histórico de colaboração com líderes como Angela Merkel e Emmanuel Macron, e visitas a Biden e Trump em Washington, Rutte traz uma compreensão profunda das complexas relações OTAN-UE. Espera-se que ele promova uma colaboração eficaz entre as duas organizações. Sob sua liderança, os Países Baixos aumentaram significativamente os gastos militares, alinhando-se ao objetivo da OTAN de gastar 2% do PIB em defesa.
*Com informações da Euronews.
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