O BRICS, composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, além de Egito, Etiópia, Irã, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos, consolidou sua posição como uma força crescente na economia global. Segundo dados recentes do Banco Mundial, a participação combinada desses países no PIB mundial, medida pela paridade de poder de compra, alcançou um recorde de 35,7% em 2023, representando um aumento de 0,6 ponto percentual em relação ao ano anterior.
Enquanto isso, o grupo dos sete países mais industrializados, o G7, que inclui Estados Unidos, Japão, Alemanha, França, Reino Unido, Canadá e Itália, viu sua participação no PIB global cair para 29%, o nível mais baixo dos últimos 30 anos. Em comparação com 2006, a participação do G7 na economia global diminuiu 9,7%, refletindo um declínio contínuo em sua influência econômica relativa.
Analistas econômicos destacam que o crescimento do BRICS não apenas consolida sua importância econômica, mas também indica uma mudança significativa no equilíbrio de poder econômico global. O aumento consistente na participação do BRICS reflete políticas de desenvolvimento econômico sólidas e um aumento na influência desses países em mercados emergentes e em desenvolvimento.
O contexto internacional também evidencia a estabilidade dos demais países, que juntos representaram 35,3% da produção global no ano passado, mantendo-se relativamente estáveis desde 1990. Este equilíbrio reflete uma dinâmica econômica global complexa, onde diferentes blocos e regiões competem e colaboram em um cenário de interdependência econômica crescente.
*Com informações da Sputnik News.
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