Metade dos beneficiários do IPFS de Feira de Santana utilizou aplicativo para prova de vida em 2024

Quase metade dos 3,3 mil aposentados e pensionistas do Instituto de Previdência de Feira de Santana (IPFS) realizou a prova de vida pelo aplicativo Meu RPPS. O restante optou pelo atendimento presencial na sede do instituto ou em uma agência da Caixa Econômica Federal, com o processo oficialmente encerrado em 27 de dezembro.
A prova de vida é obrigatória para garantir o pagamento de benefícios no ano seguinte.

O Instituto de Previdência de Feira de Santana (IPFS) registrou que 49% dos 3,3 mil aposentados e pensionistas beneficiários realizaram a prova de vida de 2024 pelo aplicativo Meu RPPS. Os demais buscaram atendimento presencial na sede do instituto ou em agências da Caixa Econômica Federal. O prazo oficial para regularização encerrou-se em 27 de dezembro, mas o serviço continuou sendo oferecido de forma excepcional até esta sexta-feira (17/01/2025).

A prova de vida é obrigatória para garantir o pagamento de benefícios no ano seguinte. A diretora-presidente do IPFS, Midiã Leite, avaliou como positiva a adesão ao aplicativo, considerando que muitos beneficiários estão em faixas etárias com menor familiaridade com ferramentas digitais. Ela destacou que, durante os atendimentos presenciais, os servidores orientaram os beneficiários no uso do aplicativo e forneceram suporte para responder às questões do sistema.

“Quem compareceu à sede do IPFS recebeu orientação e apoio para realizar a prova de vida pelo aplicativo. Isso reflete o compromisso de facilitar o acesso aos serviços e promover a inclusão digital”, afirmou Midiã Leite. Antes da implementação do aplicativo, a maioria dos beneficiários recorria às agências da Caixa Econômica Federal para a atualização cadastral.

Além do atendimento presencial e digital, técnicos do IPFS visitaram 35 aposentados e pensionistas que enfrentavam problemas de saúde e estavam acamados. Essas visitas domiciliares foram realizadas para assegurar a atualização cadastral de todos os beneficiários, respeitando suas limitações de mobilidade.

Embora o uso do aplicativo esteja suspenso neste momento, o instituto espera que a adesão ao meio digital cresça em 2025, acompanhando a evolução das práticas digitais e a ampliação do acesso a essas ferramentas.


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