Nesta quarta-feira (13/03/2024), a Bahia alcançou a nota máxima A+ na gestão das contas estaduais, de acordo com a Secretaria do Tesouro Nacional (STN). Com isso, o estado passou a integrar o seleto grupo de seis unidades federativas que atingiram essa classificação, ao lado de Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Santa Catarina.
Bahia é o único estado do Nordeste com nota A+
A Bahia se destacou como o único estado nordestino a obter a classificação A+. A conquista foi mencionada em artigo da jornalista Patrícia Raposo, publicado no jornal Folha de Pernambuco, intitulado “Melhora fiscal dos estados tem Bahia como destaque”.
A classificação foi estabelecida pelo Tesouro Nacional, órgão vinculado ao Ministério da Fazenda, e reconhece estados que conseguiram, simultaneamente, as notas Capacidade de Pagamento (Capag A) e Indicador da Qualidade da Informação Contábil e Fiscal (ICF).
Critérios para a obtenção da nota A+
Para a Capag A, foram analisados fatores como dívida pública, poupança corrente e liquidez. Já o ICF mede a precisão das informações contábeis e fiscais fornecidas pelos estados ao Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro (Siconfi). A Bahia obteve um índice de acerto de 97,15% no Siconfi, garantindo a nota máxima.
Governo destaca equilíbrio fiscal e investimentos
O governador Jerônimo Rodrigues ressaltou que a conquista da nota A+ reflete uma estratégia de gestão eficiente, que alia equilíbrio fiscal e investimentos sociais. Segundo ele, a Bahia seguirá ampliando o alcance das políticas públicas sem comprometer a saúde financeira do estado.
“Com as contas em dia, nosso governo vai continuar cumprindo a missão de cuidar cada vez mais dos baianos”, afirmou Rodrigues.
Em 2024, a Bahia investiu R$ 7,69 bilhões, priorizando as áreas social e de infraestrutura. O estado manteve a segunda posição nacional em volume de investimentos públicos, ficando atrás apenas de São Paulo. No primeiro ano da atual gestão, em 2023, o montante aplicado foi de R$ 8,38 bilhões, totalizando R$ 16,08 bilhões em dois anos.
O secretário da Fazenda, Manoel Vitório, destacou que a solidez fiscal é a base para o desempenho econômico do estado. Segundo ele, a Bahia conseguiu manter um ritmo intenso de investimentos sem comprometer a sustentabilidade financeira.
“A solidez das contas é a base em que se sustenta todo o trabalho realizado”, pontuou.
Share this:
- Click to print (Opens in new window) Print
- Click to email a link to a friend (Opens in new window) Email
- Click to share on X (Opens in new window) X
- Click to share on LinkedIn (Opens in new window) LinkedIn
- Click to share on Facebook (Opens in new window) Facebook
- Click to share on WhatsApp (Opens in new window) WhatsApp
- Click to share on Telegram (Opens in new window) Telegram
Relacionado
Discover more from Jornal Grande Bahia (JGB)
Subscribe to get the latest posts sent to your email.




