Festival Sonora Bahia 2025 encerra itinerância no Vale do Capão com shows gratuitos de compositoras

Evento reúne artistas autorais femininas nos dias 3 e 4 de outubro no Coreto da Vila, com entrada aberta ao público.
Evento reúne artistas autorais femininas nos dias 3 e 4 de outubro no Coreto da Vila, com entrada aberta ao público.

O Festival Sonora Bahia 2025 encerra sua itinerância no Vale do Capão, em Palmeiras, com duas noites de apresentações gratuitas no Coreto da Vila, programadas para sexta-feira e sábado (03 e 04/10/2025), a partir das 19 horas. A programação reúne compositoras que apresentam trabalhos autorais em performances abertas ao público, promovendo visibilidade feminina na música e fortalecendo a produção cultural local.

Programação e artistas participantes

Na sexta-feira (03/10/2025), o palco recebe as artistas Géssica Moura, Vanessa Melo e Andréa Cathalá. No sábado (04/10/2025), sobem ao palco Duo Ojo Ìbí, Raquel Roriz e Tereza Raquel.

Além das artistas selecionadas pelo edital e das convidadas pela curadoria, o festival oferece o Palco Aberto, destinado a mulheres e meninas compartilharem música, poesia ou outras performances entre os shows principais.

Homenagem e histórico do festival

A edição de 2025 homenageia a compositora e intérprete Margareth Menezes, referência na música brasileira e ex-ministra da Cultura, reconhecida por sua trajetória de representatividade e liderança.

Realizado pela Avoar Arte e Cultura, o Sonora Bahia integra a rede internacional do Festival Sonora, que desde 2016 já apresentou mais de 5 mil compositoras em 74 cidades e 15 países. Na Bahia, o festival completa nove edições, reunindo mais de 150 artistas, fortalecendo a visibilidade das mulheres na música, técnica e produção cultural.

Apoio institucional e cultural

O festival conta com apoio financeiro do Governo do Estado da Bahia, por meio do Fundo de Cultura, Secretaria da Fazenda e Secretaria de Cultura da Bahia.

Segundo a curadora Ive Farias, “encerrar a programação no Capão tem um sentido especial. É um território de efervescência cultural, onde o Sonora encontra um público diverso, atento e aberto à música autoral feminina”.


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