Policiais penais federais e estaduais deram início, na terça-feira (30/01/2024), à Operação Mute, coordenada pelo Ministério da Justiça, por meio da Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen). A ação consiste em revistas minuciosas em pavilhões e celas de mais de 100 unidades prisionais distribuídas por 20 estados do país. O objetivo principal é identificar e retirar celulares utilizados por criminosos no interior dessas instituições.
Os aparelhos celulares são considerados as principais ferramentas utilizadas pelo crime organizado para a perpetuação de delitos, contribuindo para o avanço da violência nas ruas. A ação, que se estenderá até a sexta-feira (2 de fevereiro), é apontada como a maior operação de combate à comunicação ilícita já realizada em presídios. Além da retirada de celulares de circulação, a operação inclui um trabalho de fiscalização e controle nas unidades prisionais.
Esta é a terceira fase da Operação Mute. Na segunda fase, em dezembro, foram apreendidos 1.056 celulares em 106 unidades prisionais em todas as unidades federativas. Na primeira fase, 1.166 aparelhos celulares foram confiscados em 68 penitenciárias, de 26 estados, junto com um revólver, armas brancas e substâncias análogas a entorpecentes.
*Com informações da Agência Brasil.
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