Câmara Municipal de Feira de Santana cobra solução para falta de médico no povoado de Barra e agenda audiência sobre abandono de residenciais do Minha Casa Minha Vida

Propostas avançam no Legislativo e tratam de saúde pública e condições habitacionais no município.
Propostas avançam no Legislativo e tratam de saúde pública e condições habitacionais no município.

A Câmara Municipal de Feira de Santana aprovou, nesta quinta-feira (13/02/2025), dois requerimentos relacionados a demandas de saúde e habitação. O primeiro solicita a regularização da assistência médica no povoado de Barra, distrito de Jaguara, após dois meses sem atendimento. O segundo convoca Audiência Pública para discutir o abandono e a degradação de residenciais do Minha Casa Minha Vida no município.

Requerimento sobre assistência médica em Barra

Câmara pede contratação de profissional para retomada dos atendimentos

Moradores do povoado de Barra estão sem atendimento no espaço de saúde Dona Edite há cerca de dois meses. Diante da situação, o Legislativo aprovou requerimento do presidente da Casa, vereador Marcos Lima, que solicita a contratação de um médico para atendimento duas vezes ao mês. A matéria foi aprovada por unanimidade.

O parlamentar reforça que a ausência do profissional gera impactos diretos no acesso à saúde e pede que o Executivo restabeleça o atendimento, seja com o retorno do médico titular ou com novo profissional. O vereador argumenta que a regularidade na assistência garante diagnóstico precoce, tratamento adequado e acompanhamento contínuo das famílias.

Audiência pública sobre residenciais do Minha Casa Minha Vida

Comissão de Obras vai discutir abandono e segurança nos conjuntos habitacionais

Também nesta quinta-feira (13/02/2025), a Câmara aprovou requerimento da Comissão de Obras, Urbanismo e Infraestrutura para realizar uma Audiência Pública destinada a abordar o abandono e a degradação de residenciais do Minha Casa Minha Vida em Feira de Santana. A data será definida pelo Cerimonial.

O presidente da Comissão, vereador Ismael Bastos, afirma que o debate busca identificar responsáveis, levantar informações e construir soluções integradas. O ofício prevê a participação de órgãos como Caixa Econômica Federal, secretarias municipais, Ministérios Públicos, Defensoria Pública, forças de segurança, Guarda Municipal, além de moradores e lideranças comunitárias.


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