Juiz nega pedido para enviar ação do Caso Zelotes ao STF

A Operação Zelotes foi deflagrada, inicialmente, em 26 de março de 2016, pela Polícia Federal (PF), com a finalidade de investigar esquema de corrupção no Conselho de Administração de Recursos Fiscais (CARF), órgão colegiado do Ministério da Fazenda, responsável por julgar os recursos administrativos de autuações contra empresas e pessoas físicas , por sonegação fiscal e previdenciária.
A Operação Zelotes foi deflagrada, inicialmente, em 26 de março de 2016, pela Polícia Federal (PF), com a finalidade de investigar esquema de corrupção no Conselho de Administração de Recursos Fiscais (CARF), órgão colegiado do Ministério da Fazenda, responsável por julgar os recursos administrativos de autuações contra empresas e pessoas físicas , por sonegação fiscal e previdenciária.
A Operação Zelotes foi deflagrada, inicialmente, em 26 de março de 2016, pela Polícia Federal (PF), com a finalidade de investigar esquema de corrupção no Conselho de Administração de Recursos Fiscais (CARF), órgão colegiado do Ministério da Fazenda, responsável por julgar os recursos administrativos de autuações contra empresas e pessoas físicas , por sonegação fiscal e previdenciária.
A Operação Zelotes foi deflagrada, inicialmente, em 26 de março de 2016, pela Polícia Federal (PF), com a finalidade de investigar esquema de corrupção no Conselho de Administração de Recursos Fiscais (CARF), órgão colegiado do Ministério da Fazenda, responsável por julgar os recursos administrativos de autuações contra empresas e pessoas físicas , por sonegação fiscal e previdenciária.

O juiz Vallisney de Souza Oliveira, titular da 10ª Vara da Justiça Federal do Distrito Federal, decidiu hoje (27/01/2016) manter a ação penal decorrente da Operação Zelotes em primeira instância, ao negar pedido feito por advogados dos réus para enviar o processo ao Supremo Tribunal Federal (STF).

A defesa dos réus havia feito o pedido com base em informações divulgaras pela imprensa de que haveria, nos autos, citações de suposto pagamento de propina envolvendo parlamentares. “É o Supremo que decide quando há parlamentar no meio”, justificou Luiz Alexandre Rassi, advogado de Fernando Mesquita e Francisco Mirto. “Tinha que soltar todo mundo e começar do zero”, completou o advogado.

Após decidir pela permanência do processo em primeira instância, o juiz deu continuidade à oitiva de testemunhas indicadas pelos réus, que ocorre desde segunda-feira (25). Hoje, devem ser ouvidas 15 pessoas.

*Com informação  da Agência Brasil.


Discover more from Jornal Grande Bahia (JGB)

Subscribe to get the latest posts sent to your email.

Facebook
Threads
WhatsApp
Twitter
LinkedIn

Deixe um comentário

Discover more from Jornal Grande Bahia (JGB)

Subscribe now to keep reading and get access to the full archive.

Continue reading

Privacidade e Cookies: O Jornal Grande Bahia usa cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com o uso deles. Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte: Política de Cookies.