A edição de março/junho da revista Teoria e Debate, da Fundação Perseu Abramo, está circulando. O Conselho de Redação, que sustenta o projeto, foi renovado em 50%. Passam a compor o organismo a jornalista Bia Abramo, há muito colaboradora da revista e nos últimos dois anos autora da coluna Comportamento; a antropóloga Maria Divaneide, do Rio Grande do Norte, que tem trabalho com juventude rural; o historiador Lincoln Secco, professor na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (USP). Também foram incorporados a secretária de Comunicação da CUT, Rosane Bertotti, e o secretário nacional de Comunicação do PT, Gleber Naime.
A revista comemorou “a permanência de nossos dedicados colaboradores: Emiliano José, jornalista, dirigente petista, deputado federal pela Bahia; Juarez Guimarães, cientista político e professor da UFMG; Paul Singer, economista, secretário de Economia Solidária, do Ministério do Trabalho e Emprego; Walnice Nogueira Galvão, professora de Teoria Literária e Literatura Comparada da USP, responsável por várias das seções de cultura da publicação; e Wladimir Pomar, escritor, analista político e consultor.
A entrevista da edição de março/junho é com o ministro Juca Ferreira. Os entrevistadores foram Hamilton Pereira e Nilmário Miranda, presidente da FPA. “Formando leitores no sertão baiano” é o título da entrevista concedida por Geraldo Moreira Prado a Walnice Nogueira Galvão. Fernando Cardim escreve sobre “Desregulação financeira e crise”. Bia Abramo assina o ensaio “A televisão é que é burra demais”.
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