Conselho Nacional de Justiça (CNJ)

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) é um órgão administrativo e disciplinar criado em 2004 para assegurar transparência, eficiência e moralidade no Poder Judiciário brasileiro. Composto por 15 membros, ele atua no planejamento estratégico, supervisão disciplinar, gestão de dados e promoção do acesso à justiça. Entre suas iniciativas, destacam-se a digitalização de processos e a elaboração de políticas públicas judiciárias. O CNJ não julga processos, mas fiscaliza magistrados e coordena ações para modernizar o Judiciário, fortalecendo a confiança da população nesse poder.

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Ivete canta “Nosso presidente!” em festa luxuosa no Amado e evento com autoridades expõe crise e suspeitas na eleição do TJBA; Reportagem do Metrópoles cita desembargador Edivaldo Rotondano

A festa realizada em 09/11/2025 para comemorar o aniversário do desembargador José Edivaldo Rotondano, com apresentação de Ivete Sangalo e a presença de autoridades dos três poderes, provocou repercussão imediata no TJBA. A reportagem do

Em entrevista ao Estadão, o corregedor nacional de Justiça, ministro Mauro Campbell Marques, defendeu o fim da aposentadoria compulsória remunerada para juízes condenados por corrupção e desvios funcionais, criticou os “juízes TQQ” e os supersalários no Ministério Público, e cobrou reformas estruturais na Loman. Para Campbell, “o Judiciário precisa deixar de premiar quem viola o dever público” e reconectar-se à sociedade que sustenta sua legitimidade.
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Ministro Mauro Campbell defende o fim da aposentadoria remunerada a juízes condenados, critica “magistrados TQQ” e denuncia privilégios históricos da magistratura

Em entrevista ao Estadão, o corregedor nacional de Justiça, ministro Mauro Campbell Marques, defendeu o fim da aposentadoria compulsória remunerada para juízes condenados por corrupção e desvios funcionais, criticou os “juízes TQQ” e os supersalários

O Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA) publicou, na sexta-feira (17/10/2025), o Ato Normativo Conjunto nº 33/2025, que cria o Grupo de Saneamento da Corregedoria das Comarcas do Interior para atuar emergencialmente na Vara de Jurisdição Plena de Formosa do Rio Preto, com vigência até 20 de janeiro de 2026. A medida, assinada pelas desembargadoras Cynthia Maria Pina Resende e Pilar Célia Tobio de Claro, cumpre recomendações do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para reduzir o acúmulo de processos, revisar ações criminais e reforçar a produtividade judicial. Entretanto, a criação da força-tarefa coincide com o desaparecimento do relatório LIODS 16/2020, documento do CNJ sobre irregularidades fundiárias na região, acendendo alertas sobre transparência, governança e possível captura institucional no Caso Faroeste.
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TJBA cria Grupo de Saneamento em Formosa do Rio Preto para cumprir metas do CNJ, mas desaparecimento do relatório LIODS 16/2020 expõe falhas de governança e reacende suspeitas no Caso Faroeste

A criação do Grupo de Saneamento do TJBA em Formosa do Rio Preto, voltada a acelerar decisões judiciais e cumprir metas do CNJ, ocorre paralelamente ao desaparecimento do relatório LIODS 16/2020, que investigava fraudes registrárias

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