Conselho Nacional de Justiça (CNJ)

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) é um órgão administrativo e disciplinar criado em 2004 para assegurar transparência, eficiência e moralidade no Poder Judiciário brasileiro. Composto por 15 membros, ele atua no planejamento estratégico, supervisão disciplinar, gestão de dados e promoção do acesso à justiça. Entre suas iniciativas, destacam-se a digitalização de processos e a elaboração de políticas públicas judiciárias. O CNJ não julga processos, mas fiscaliza magistrados e coordena ações para modernizar o Judiciário, fortalecendo a confiança da população nesse poder.

Estudo divulgado em 01/07/2025 revela que os gastos com supersalários no Judiciário brasileiro cresceram 49,3% em 2024, saltando para R$ 10,5 bilhões. A remuneração excedente é sustentada por verbas classificadas como indenizatórias, escapando do teto legal. Críticas recaem sobre o CNJ, por suposta omissão e conivência com distorções salariais e violações à liberdade de imprensa. O Movimento Pessoas à Frente propõe nove medidas como parte da reforma administrativa.
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Gestão Temerária dos ministros Roberto Barroso e Mauro Campbell no CNJ resulta em supersalários no Judiciário, hiperverbas, omissão e ataques à Liberdade de Imprensa

Estudo divulgado em 01/07/2025 revela que os gastos com supersalários no Judiciário brasileiro cresceram 49,3% em 2024, saltando para R$ 10,5 bilhões. A remuneração excedente é sustentada por verbas classificadas como indenizatórias, escapando do teto

Reportagem publicada pela Folha de S.Paulo no sábado (21/06/2025) revela a atuação recorrente e informal de filhos e parentes de ministros do STJ em processos que tramitam na própria Corte. Amparada por brechas legais e omissão institucional, a prática reforça a existência de uma estrutura paralela de influência, descrita como Cleptocracia Autocrática Judicial no Brasil (CAJB) e Sistema Faroeste de Corrupção no Judiciário (SFCJ), comprometendo a imparcialidade e a moralidade pública.
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Atuação de parentes de ministros no STJ expõe crise ética e conflitos de interesse no Judiciário; Confira análise crítica sob a ótica da deontologia e dos sistemas CAJB e SFCJ | Por Carlos Augusto

Reportagem da Folha de S.Paulo revelou a atuação recorrente de filhos e parentes de ministros do STJ como advogados em processos da própria Corte. A prática, amparada por brechas legais, desafia a deontologia judicial ao

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aposentou compulsoriamente, pela segunda vez, a desembargadora Sandra Inês Moraes Rusciolelli, do Tribunal de Justiça da Bahia, por manter um “gabinete paralelo” com o filho advogado para interferir em decisões judiciais. O caso se insere nos desdobramentos da Operação Faroeste, que apura esquema de corrupção no Judiciário baiano, e reforça as críticas sobre a impunidade disfarçada em sanções administrativas como aposentadoria com vencimentos.
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Caso Faroeste: CNJ determina aposentadoria compulsória da desembargadora do TJBA Sandra Inês Rusciolelli por manter ‘gabinete paralelo’ com o filho para favorecer decisões judiciais

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aposentou compulsoriamente, pela segunda vez, a desembargadora Sandra Inês Moraes Rusciolelli, do Tribunal de Justiça da Bahia, por manter um “gabinete paralelo” com o filho advogado para interferir em

Editorial analisa como o Judiciário brasileiro opera como estrutura repressiva típica de Narcoestados, promovendo censura sistemática e perseguição a jornalistas. A atuação de membros do sistema de Justiça — marcada por captura institucional, impunidade internacorporis e repressão autoritária — configura crimes de Estado contra a liberdade de imprensa, exigindo sanções urgentes por parte dos EUA, da ONU e da Corte Interamericana de Direitos Humanos. A Cleptocracia Autocrática Judicial (CAJB) e o Sistema Faroeste de Corrupção no Judiciário (SFCJ) revelam a extensão da degradação institucional brasileira.
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Crimes de Estado Contra a Liberdade de Imprensa no Brasil: repressão judicial e captura institucional revelam estrutura de Narcoestado e exigem sanções internacionais | Por Carlos Augusto

A repressão à liberdade de imprensa no Brasil revela um projeto de poder judicial sustentado por uma Cleptocracia Autocrática Judicial e pelo Sistema Faroeste de Corrupção no Judiciário. Esse arranjo, típico de Narcoestados, compromete o

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