Conselho Nacional de Justiça (CNJ)

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) é um órgão administrativo e disciplinar criado em 2004 para assegurar transparência, eficiência e moralidade no Poder Judiciário brasileiro. Composto por 15 membros, ele atua no planejamento estratégico, supervisão disciplinar, gestão de dados e promoção do acesso à justiça. Entre suas iniciativas, destacam-se a digitalização de processos e a elaboração de políticas públicas judiciárias. O CNJ não julga processos, mas fiscaliza magistrados e coordena ações para modernizar o Judiciário, fortalecendo a confiança da população nesse poder.

Mario Alberto Simões Hirs e Telma Laura Silva Britto respondem a processo administrativo no CNJ.
Manchete

Ex-presidentes do Tribunal de Justiça da Bahia vão a julgamento no CNJ

Por determinação da presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministra Cármen Lúcia, a secretária-geral do órgão informou que será apreciada a ação em que configuram como requeridos dois ex-presidente do Tribunal de Justiça da

210ª Sessão Ordinária do CNJ. Artigo de Luiz Holanda aborda atuação da instituição.
Colunistas e Artigos

O CNJ não é mais o mesmo | Por Luiz Holanda

Criado em 2004 na chamada reforma do Judiciário, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) possui uma composição bastante eclética. Dos 15 membros que o compõem, nove são do judiciário; os demais vêm de outros órgãos.

Procurador Rômulo de Andrade Moreira e a desembargadora Ivete Caldas Silva Freitas Muniz.
Sistema Judicial

Procurador de Justiça representa desembargadora do TJBA no CNJ

O Procurador de Justiça do Ministério Público do Estado da Bahia Rômulo de Andrade Moreira ingressou com representação no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) contra a desembargadora Ivete Caldas Silva Freitas Muniz, argumentando que a desembargadora, ao

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