Forças Armadas: Força Aérea Brasileira (FAB)

A Força Aérea Brasileira (FAB) representa um componente essencial das Forças Armadas do Brasil, dedicado ao controle e defesa do espaço aéreo nacional, bem como à promoção do poder aeroespacial em apoio às operações conjuntas. Seu papel é amplo, abrangendo atividades como vigilância aérea, interceptação, transporte militar, busca e resgate, além de contribuir para missões humanitárias e de paz.

A FAB opera uma variedade de aeronaves, desde caças e bombardeiros até aeronaves de transporte e reabastecimento, utilizando tecnologias avançadas para garantir a superioridade no domínio aéreo. Além das responsabilidades operacionais, a FAB também desempenha um papel fundamental no desenvolvimento e na pesquisa de tecnologias aeroespaciais, contribuindo para a autonomia tecnológica e a segurança nacional.

Como instituição de defesa, a FAB não apenas protege o espaço aéreo brasileiro, mas também colabora com as demais Forças Armadas em operações conjuntas, garantindo a integridade territorial e promovendo a estabilidade na região. Sua presença é crucial para a defesa do país em um cenário global, destacando a importância estratégica da Força Aérea Brasileira no contexto das operações militares e na proteção dos interesses nacionais.

Decisões de ofício do ministro Dias Toffoli no caso Banco Master passaram a preocupar o Banco Central por ameaçarem a liquidação da instituição e a autonomia regulatória. Enquanto Alexandre de Moraes enfrenta críticas indiretas, avaliações internas indicam que o risco concreto decorre da interferência judicial atual. O episódio evidencia fragilidades éticas, tensões entre Poderes e potenciais impactos sobre a credibilidade do sistema financeiro.
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Decisões do ministro Dias Toffoli no caso Banco Master ampliam risco institucional, ameaçam a credibilidade do Sistema Financeiro Nacional e levantam suspeitas sobre R$ 129 milhões em jogo no STF

O caso Banco Master revelou fragilidades institucionais no STF ao combinar denúncias de pressão sobre o Banco Central, decisões judiciais de ofício e um contrato de R$ 129 milhões sem comprovação pública de serviços prestados.

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Relatos indicam que Alexandre de Moraes fez seis ligações em um dia ao presidente do Banco Central para tratar da venda do Banco Master ao BRB, contrariando notas oficiais que apontavam foco exclusivo nas sanções

Sede do STF e aeronave da FAB: decisões administrativas e registros empresariais envolvendo autoridades públicas reacendem debate sobre transparência e governança
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Indícios de suposta corrupção no STF: novos registros empresariais, faturamento astronômico de parentes e sigilo em voos oficiais ampliam questionamentos institucionais

Reportagens revelaram dois episódios que ampliaram questionamentos sobre transparência institucional: o registro de novo escritório por Viviane Barci, esposa de Alexandre de Moraes, em data sensível à Lei Magnitsky, e o sigilo imposto pela Aeronáutica

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