Mauro Campbell

Em entrevista ao Estadão, o corregedor nacional de Justiça, ministro Mauro Campbell Marques, defendeu o fim da aposentadoria compulsória remunerada para juízes condenados por corrupção e desvios funcionais, criticou os “juízes TQQ” e os supersalários no Ministério Público, e cobrou reformas estruturais na Loman. Para Campbell, “o Judiciário precisa deixar de premiar quem viola o dever público” e reconectar-se à sociedade que sustenta sua legitimidade.
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Ministro Mauro Campbell defende o fim da aposentadoria remunerada a juízes condenados, critica “magistrados TQQ” e denuncia privilégios históricos da magistratura

Em entrevista ao Estadão, o corregedor nacional de Justiça, ministro Mauro Campbell Marques, defendeu o fim da aposentadoria compulsória remunerada para juízes condenados por corrupção e desvios funcionais, criticou os “juízes TQQ” e os supersalários

Estudo divulgado em 01/07/2025 revela que os gastos com supersalários no Judiciário brasileiro cresceram 49,3% em 2024, saltando para R$ 10,5 bilhões. A remuneração excedente é sustentada por verbas classificadas como indenizatórias, escapando do teto legal. Críticas recaem sobre o CNJ, por suposta omissão e conivência com distorções salariais e violações à liberdade de imprensa. O Movimento Pessoas à Frente propõe nove medidas como parte da reforma administrativa.
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Gestão Temerária dos ministros Roberto Barroso e Mauro Campbell no CNJ resulta em supersalários no Judiciário, hiperverbas, omissão e ataques à Liberdade de Imprensa

Estudo divulgado em 01/07/2025 revela que os gastos com supersalários no Judiciário brasileiro cresceram 49,3% em 2024, saltando para R$ 10,5 bilhões. A remuneração excedente é sustentada por verbas classificadas como indenizatórias, escapando do teto

Editorial analisa como o Judiciário brasileiro opera como estrutura repressiva típica de Narcoestados, promovendo censura sistemática e perseguição a jornalistas. A atuação de membros do sistema de Justiça — marcada por captura institucional, impunidade internacorporis e repressão autoritária — configura crimes de Estado contra a liberdade de imprensa, exigindo sanções urgentes por parte dos EUA, da ONU e da Corte Interamericana de Direitos Humanos. A Cleptocracia Autocrática Judicial (CAJB) e o Sistema Faroeste de Corrupção no Judiciário (SFCJ) revelam a extensão da degradação institucional brasileira.
Colunistas e Artigos

Crimes de Estado Contra a Liberdade de Imprensa no Brasil: repressão judicial e captura institucional revelam estrutura de Narcoestado e exigem sanções internacionais | Por Carlos Augusto

A repressão à liberdade de imprensa no Brasil revela um projeto de poder judicial sustentado por uma Cleptocracia Autocrática Judicial e pelo Sistema Faroeste de Corrupção no Judiciário. Esse arranjo, típico de Narcoestados, compromete o

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