Caso Panamá Papers

O Caso “Panamá Papers”, revelado em abril de 2016, expôs um vasto esquema de ocultação de ativos por figuras públicas, líderes políticos e empresários através de empresas offshore. Com mais de 11,5 milhões de documentos vazados do escritório Mossack Fonseca, o dossiê do ICIJ destacou práticas de elisão fiscal e lavagem de dinheiro. Entre os envolvidos, estavam políticos de destaque, como o primeiro-ministro da Islândia e parentes de líderes mundiais. As revelações provocaram protestos e uma demanda crescente por reformas nas leis de transparência financeira. O impacto do caso levou muitos países a revisar suas legislações e implementar medidas para combater a evasão fiscal.

Participação de executivos da Odebrecht em possível esquema de corrupção vai à julgamento no Panamá.
Brasil

Panamá vai julgar 36 pessoas por suborno; Caso envolve Odebrecht

Em 2016, a Odebrecht se declarou culpada em um tribunal dos Estados Unidos pela distribuição de mais de US$ 788 milhões em subornos a autoridades governamentais, funcionários públicos e partidos políticos, principalmente na América Latina.

Possuir empresas offshore e conduzir transações financeiras por meio de paraísos fiscais é perfeitamente legal em muitos países, mas a prática é encarada cada vez mais como problemática. Entenda. Há anos, trabalha-se a nível político para deter ou pelo menos descobrir fluxos financeiros ilegais.
Manchete

Dossiê Pandora Papers: Qual é o problema com empresas offshore?

Cinco anos após a revelação dos Panama Papers, em que informações internas do escritório de advocacia e consultoria Mossack Fonseca, no Panamá, expuseram empresas offshore de centenas de milhares de pessoas, um novo vazamento de

O grupo de jornalistas investigativos ICIJ publicou neste domingo (03/10/2021) um novo relatório sobre o suposto envolvimento de vários líderes mundiais e outras personalidades de alto perfil em esquemas ligados a paraísos fiscais. O dossiê foi denominado de 'Pandora Papers’ (Papéis de Pandora). As informações esclarecem como ocorre o uso de paraísos fiscais por políticos e empresários para escapar de impostos e ocultar riqueza. Os ministros Paulo Guedes e Roberto Campos Neto, e líderes da Jordânia e Azerbaijão são citados.
Manchete

Dossiê Pandora Papers: Como poderosos escondem riqueza e evitam pagar tributos

Milhões de documentos vazados de escritórios administradores de offshores jogaram luz sobre os segredos financeiros de políticos – incluindo líderes mundiais -, ministros, empresários e celebridades que usam paraísos fiscais para movimentar secretamente grandes somas

Dossiê Pandora Papers revela riquezas ocultas em paraísos offshore de líderes mundiais e de bilionários executivos.
Manchete

Dossiê Pandora Papers revela riquezas ocultas em paraísos offshore de líderes mundiais e bilionários executivos; Ministros do Governo Bolsonaro são citados; Oposição representa denúncia ao MPF

O Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ, na sigla em inglês) apresentou neste domingo (03/10/2021) o dossiê ‘Pandora Papers (Papéis de Pandora) como a “exposição mais extensa de sigilo financeiro até hoje”, apontando que a

Sigmundur Davíð Gunnlaugsson foi o primeiro-ministro da Islândia entre maio de 2013 e abril de 2018, quando renunciou ao cargo após ter o nome envolvido no escândalo Panama Papers.
Reportagem Especial

Panama Papers leva a queda do primeiro-ministro da Islândia

Com em pano de fundo a demissão do primeiro-ministro da Islândia, Sigmundur David Gunnlaugsson, as revelações sobre o novo escândalo da finança internacional, denominado Panama Papers”, esboçam gradualmente os contornos da fraude fiscal no mundo,

Jurgen Mossack e Ramón Fonseca criaram a empresa Mossack Fonseca na cidade do Panamá em 1977. A Empresa, com sede no Panamá, opera em o Malta, Holanda, Suíça, Luxemburgo, Chipre, Bahamas e Ilhas Virgens.
Brasil

PF indicia funcionários da Mossack Fonseca e dona de triplex em Guarujá

A Polícia Federal indiciou sete investigados na Operação Triplo X, um dos desdobramentos da Lava Jato. Entre os acusados estão funcionários da Mossack Fonseca, empresa panamenha especialista na gestão de offshores, e a publicitária Nelci

Privacidade e Cookies: O Jornal Grande Bahia usa cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com o uso deles. Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte: Política de Cookies.