Sistema Faroeste de Corrupção no Judiciário (SFCJ)

O “Sistema Faroeste de Corrupção no Judiciário (SFCJ)” é um conceito desenvolvido pelo jornalista e cientista social Carlos Augusto, a partir de análises e reportagens publicadas pelo Jornal Grande Bahia (JGB). A tese descreve um padrão sistêmico de corrupção no Sistema de Justiça Brasileiro, evidenciado pela Operação Faroeste, deflagrada em 19 de novembro de 2019, que revelou esquemas de venda de sentenças e grilagem de terras no oeste da Bahia, envolvendo magistrados, promotores, advogados e empresários. As investigações desdobraram-se em casos emblemáticos como Terras da Antiga Fazenda São José, Fazenda Estrondo, Caso Rusciolelli, Caso Obata x Poyer, Fraudes em Inventários da Bahia e Operação Patronos, além de conexões posteriores com a  “Venda de Sentença no STJ“, “Operação Ultima Ratio” e a “Operação Sisamnes“. O estudo identifica a existência de um modus operandi estruturado de subversão institucional, profundamente enraizado no patrimonialismo brasileiro, que confunde as fronteiras entre o público e o privado. Segundo a tese, essa dinâmica resultou na consolidação de uma Cleptocracia Autocrática Judicial no Brasil (CAJB) — uma forma degenerada de poder sustentada pela captura de instituições, pela manipulação seletiva de processos e pela promiscuidade entre interesses econômicos e decisões judiciais. Diante desse quadro, a análise propõe reformas estruturais e mecanismos de controle institucional voltados à restauração da integridade, transparência e legitimidade do Poder Judiciário, como condição indispensável à preservação do Estado Democrático de Direito no Brasil.

Juiz Sérgio Humberto Sampaio colheu depoimento de Ediuton Tanan Alves e Dário José Triaca, sobre a posse e a propriedade de José Valter nas terras da Fazenda São José.
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Capítulo VIII do Caso Faroeste: Uma retrospectiva sobre a aquisição da Fazenda São José por José Valter; Documentos reveladores são apresentados sobre conflito fundiário no Oeste da Bahia

O Capítulo VII do Caso Faroeste apresentou elementos probatórios de como o Grupo Econômico controlado pela família Czertok transferiu as matrículas cartoriais nº 726 e 727, referentes as terras da Fazenda São José, em Formosa

Documento da Fazenda Divisa, resultante da subdivisão das matrículas cartoriais nº 726 e 727, da Fazenda São José, comprova que David Czertok era o beneficiado final do esquema.
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Capítulo VI do Caso Faroeste: A transferência da propriedade da Fazenda São José para família Czertok, através da Lamesa e o “milagre” da multiplicação das fraudes envolvendo matrículas cartoriais no oeste da Bahia

O Capítulo VI do Caso Faroeste demonstra que para dar aparência de legalidade às terras criminosamente adquiridas, o esquema foi além da mera falsificação do atestado de óbito e da produção do fraudulento inventário, que

Documentos em posse do JGB revelam aspectos da delação de Júlio César, criminoso confesso do Caso Faroeste.
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Prólogo do Caso Faroeste 2: Delator Júlio César revelou ter negociado 30 decisões judiciais; Fonte diz que esquema liderado pelo criminoso é superior a uma centena de operações

Com exclusividade, fonte do Jornal Grande Bahia (JGB) entregou documento e apresentou relato sobre o Caso Faroeste 2 envolvendo aspectos da delação do criminoso confesso Júlio César Cavalcanti Ferreira, advogado e ex-servidor do Tribunal de

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