Sistema Faroeste de Corrupção no Judiciário (SFCJ)

O “Sistema Faroeste de Corrupção no Judiciário (SFCJ)” é um conceito desenvolvido pelo jornalista e cientista social Carlos Augusto, a partir de análises e reportagens publicadas pelo Jornal Grande Bahia (JGB). A tese descreve um padrão sistêmico de corrupção no Sistema de Justiça Brasileiro, evidenciado pela Operação Faroeste, deflagrada em 19 de novembro de 2019, que revelou esquemas de venda de sentenças e grilagem de terras no oeste da Bahia, envolvendo magistrados, promotores, advogados e empresários. As investigações desdobraram-se em casos emblemáticos como Terras da Antiga Fazenda São José, Fazenda Estrondo, Caso Rusciolelli, Caso Obata x Poyer, Fraudes em Inventários da Bahia e Operação Patronos, além de conexões posteriores com a  “Venda de Sentença no STJ“, “Operação Ultima Ratio” e a “Operação Sisamnes“. O estudo identifica a existência de um modus operandi estruturado de subversão institucional, profundamente enraizado no patrimonialismo brasileiro, que confunde as fronteiras entre o público e o privado. Segundo a tese, essa dinâmica resultou na consolidação de uma Cleptocracia Autocrática Judicial no Brasil (CAJB) — uma forma degenerada de poder sustentada pela captura de instituições, pela manipulação seletiva de processos e pela promiscuidade entre interesses econômicos e decisões judiciais. Diante desse quadro, a análise propõe reformas estruturais e mecanismos de controle institucional voltados à restauração da integridade, transparência e legitimidade do Poder Judiciário, como condição indispensável à preservação do Estado Democrático de Direito no Brasil.

O Ministério Público da Bahia instaurou procedimento para apurar crimes ambientais e de corrupção relacionados a concessões irregulares feitas por servidores do INEMA. A investigação, sob sigilo, mira empresários do Oeste baiano e servidores suspeitos de facilitar licenças em troca de pagamentos ilícitos.
Manchete

Crimes ambientais e corrupção no INEMA: MP investiga concessão irregular de licenças ambientais a empreendimentos rurais; Empresa Bom Jesus Agropecuária é citada 

O Ministério Público da Bahia instaurou procedimento para apurar crimes ambientais e de corrupção relacionados a concessões irregulares feitas por servidores do INEMA. A investigação, sob sigilo, mira empresários do Oeste baiano e servidores suspeitos

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