Denunciados os acusados de executar grampos para favorecer ex-senador Antônio Carlos Magalhães

Antônio Carlos Peixoto de Magalhães (04/09/1927 – 20 de julho de 2007) foi um médico, empresário e político brasileiro com base eleitoral na Bahia, estado que governou por três vezes, além de ter sido eleito senador em 1994 e em 2002. Em vida, ex-senador foi acusado de ser o autor intelectual dos grampos telefônicos.
Antônio Carlos Peixoto de Magalhães (04/09/1927 – 20 de julho de 2007) foi um médico, empresário e político brasileiro com base eleitoral na Bahia, estado que governou por três vezes, além de ter sido eleito senador em 1994 e em 2002. Em vida, ex-senador foi acusado de ser o autor intelectual dos grampos telefônicos.
Antônio Carlos Peixoto de Magalhães (04/09/1927 – 20 de julho de 2007) foi um médico, empresário e político brasileiro com base eleitoral na Bahia, estado que governou por três vezes, além de ter sido eleito senador em 1994 e em 2002. Em vida, ex-senador foi acusado de ser o autor intelectual dos grampos telefônicos.
Antônio Carlos Peixoto de Magalhães (04/09/1927 – 20 de julho de 2007) foi um médico, empresário e político brasileiro com base eleitoral na Bahia, estado que governou por três vezes, além de ter sido eleito senador em 1994 e em 2002. Em vida, ex-senador foi acusado de ser o autor intelectual dos grampos telefônicos.

O Ministério Público Federal na Bahia (MPF-BA) propôs ontem à 17ª Vara Federal ação penal pública contra o delegado da Polícia Civil e o ex-assessor técnico da Secretaria de Segurança Pública da Bahia, Valdir Gomes Barbosa e Alan Farias, respectivamente. Eles são acusados de plantar os grampos para favorecer o ex-senador Antônio Carlos Magalhães (ACM), morto no ano passado.

Por falta de provas que apontassem autoria ou participação nos grampos, o MPF-BA pediu o arquivamento do inquérito policial com referência a mais seis pessoas que chegaram a ser indiciadas pela Polícia Federal: os funcionários da SSP/BA, Alberto Fernandes Freire Júnior e Ednilson Bispo dos Santos (policial civil), Antônio Jorge de Deus Almeida e os funcionários da então Tim Maxitel, Túlio Renato Cândido Souza e Herbert Rodrigues.
Com referência ao inquérito instaurado contra a delegada de Polícia Civil e ex-secretária de Segurança, Kátia Alves, atualmente postulante ao cargo de candidata a vereadora pelo DEM, também foi arquivado.

A operação ilegal dos grampos começou em 2002, mas foi levada a conhecimento público a partir de 2003. Foram vítimas das escutas ilegais a ex-amante de ACM Adriana Barreto, o marido Plácido Farias, o sogro dela, César Faria, além dos deputados federais Geddel Vieira Lima, Benito Gama, Nelson Pelegrino e o prefeito de Maragogipe Raimundo Gabriel de Oliveira.


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