Bahia segue com greve de professores e médicos, alerta deputado Carlos Geilson

Carlos Geilson: “São quase dois meses de paralisação, com prejuízos incalculáveis para a educação da Bahia. " (Foto: Carlos Augusto (Guto Jads) - Jornal Grande Bahia)
Carlos Geilson: “São quase dois meses de paralisação, com prejuízos incalculáveis para a educação da Bahia. " (Foto: Carlos Augusto (Guto Jads) - Jornal Grande Bahia)
Carlos Geilson: “São quase dois meses de paralisação, com prejuízos incalculáveis para a educação da Bahia. " (Foto: Carlos Augusto (Guto Jads) - Jornal Grande Bahia)
Carlos Geilson: “São quase dois meses de paralisação, com prejuízos incalculáveis para a educação da Bahia. " (Foto: Carlos Augusto (Guto Jads) - Jornal Grande Bahia)

A greve dos professores da rede estadual da Bahia já dura 55 dias sem negociação. Nesta segunda-feira (04/06/2012) o governador Jaques Wagner recolocou à mesa de negociação a mesma proposta apresentada antes da greve e já rejeitada pela categoria. O governo quer pagar um reajuste de 4% em novembro de 2012, e 3%, em abril de 2013. No entanto, os docentes pedem os 22,22% assinado em acordo.

“São quase dois meses de paralisação, com prejuízos incalculáveis para a educação da Bahia. Um milhão de alunos fora das salas de aula e esse governo mostra que não tem condições, nem equilíbrio para gerenciar crises”, critica o deputado estadual Carlos Geilson (PTN).

De acordo com o governador, essa proposta valeria apenas com o retorno dos professores às salas de aula e apresentação do calendário de reposição das aulas perdidas.

Saúde

Quem adere também a onda de greves na Bahia são os cerca de 4 mil médicos da Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab), que suspenderão os atendimentos eletivos em toda a rede hospitalar do estado, nestas terça e quarta-feira (5 e 6 de junho de 2012). A categoria está insatisfeita com a proposta que o governo apresentou em rodada de negociação realizada na última quarta-feira (30).

“Tomara que o governo corra para evitar essa paralisação na área da saúde, que já vive em situação de caos na Bahia. Eu tomo por base o Hospital Geral Clériston Andrade, em Feira de Santana: pessoas amontoadas, pessoas sendo atendidas nos corredores e falta de profissionais. Esse é um problema antigo na Bahia, mas que esse governo se comprometeu em solucionar e não resolveu coisa nenhuma”, afirma Geilson.


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