Senador Walter Pinheiro aprova decisão do Governo em instituir a ‘bancarização’

“A primeira experiência que o Governo poderia fazer era nessa instituição, para esses milhões de agricultores que se relacionam com o Banco do Nordeste. Não só a agricultura familiar, mas essa relação poderia ser estabelecida com o médio e com o grande agricultor, com as unidades de comércio e de turismo que o Banco do Nordeste financia”, defendeu Walter Pinheiro.
“A primeira experiência que o Governo poderia fazer era nessa instituição, para esses milhões de agricultores que se relacionam com o Banco do Nordeste. Não só a agricultura familiar, mas essa relação poderia ser estabelecida com o médio e com o grande agricultor, com as unidades de comércio e de turismo que o Banco do Nordeste financia”, defendeu Walter Pinheiro.
“A primeira experiência que o Governo poderia fazer era nessa instituição, para esses milhões de agricultores que se relacionam com o Banco do Nordeste. Não só a agricultura familiar, mas essa relação poderia ser estabelecida com o médio e com o grande agricultor, com as unidades de comércio e de turismo que o Banco do Nordeste financia”, defendeu  Walter Pinheiro.
“A primeira experiência que o Governo poderia fazer era nessa instituição, para esses milhões de agricultores que se relacionam com o Banco do Nordeste. Não só a agricultura familiar, mas essa relação poderia ser estabelecida com o médio e com o grande agricultor, com as unidades de comércio e de turismo que o Banco do Nordeste financia”, defendeu Walter Pinheiro.

O senador Walter Pinheiro (PT-BA) ocupou a tribuna do Senado para defender mais uma vez o uso do celular para movimentação bancária. Ele comemorou a decisão do governo de preparar um Projeto de Lei para tramitar no Congresso criando regras para o uso da nova ferramenta, lembrando que defende a chamada ‘bancarização’ desde o início de sua atuação na Casa.

Além de apresentar projeto na Comissão de Ciência e Tecnologia (CCT) sobre o assunto, o senador baiano sugeriu ao governo três projetos pilotos. Um com os cadastrados no Bolsa Família, outro com agricultores e o terceiro transformando o Banco do Nordeste num banco virtual. “A primeira experiência que o Governo poderia fazer era nessa instituição, para esses milhões de agricultores que se relacionam com o Banco do Nordeste. Não só a agricultura familiar, mas essa relação poderia ser estabelecida com o médio e com o grande agricultor, com as unidades de comércio e de turismo que o Banco do Nordeste financia”, defendeu.

Para exemplificar as vantagens da bancarização, Pinheiro citou a facilidade para os cerca de 600 mil agricultores familiares baianos. “O Banco do Nordeste não tem, por exemplo, agência nos 417 municípios da Bahia. Para fazer movimentações e receber benefícios, os agricultores não precisariam sair da sua casa para procurar uma agência em outro município”, disse.


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