A Justiça Federal, atendendo a pedido de seis instituições de Justiça, determinou o pagamento imediato de valores pendentes a assessorias técnicas que prestam suporte aos atingidos pelo rompimento da barragem da Samarco em 2015. A medida visa garantir que três entidades, Cáritas, Associação de Desenvolvimento Agrícola Interestadual (Adai) e Centro Agroecológico Tamanduá (CAT), recebam os 50% restantes da segunda parcela, conforme previsto no cronograma original. A Fundação Renova, responsável pelos repasses, deverá efetuar os pagamentos, conforme determinação judicial.
O caso Samarco, que envolve o rompimento da barragem em Mariana (MG) em 2015, teve um desdobramento significativo nesta semana. A Justiça Federal determinou o pagamento imediato de valores pendentes a três entidades que prestam suporte técnico aos atingidos pela tragédia. A medida, solicitada por seis instituições de Justiça, garante o repasse dos 50% restantes da segunda parcela para as entidades Cáritas, Associação de Desenvolvimento Agrícola Interestadual (Adai) e Centro Agroecológico Tamanduá (CAT).
Essas entidades são responsáveis por nove dos territórios afetados pelo desastre. A Fundação Renova, entidade criada para gerenciar a reparação dos danos, deverá efetuar os pagamentos conforme determinação judicial. O caso Samarco continua a gerar debates e questionamentos sobre a efetividade das medidas de reparação e a responsabilidade das empresas envolvidas.
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