Senado Federal aprova criação de cargos no Tribunal do Trabalho da Bahia

Projeto de lei que cria 49 cargos de analista judiciário no TRT da 5ª Região segue para sanção presidencial.
Projeto de lei que cria 49 cargos de analista judiciário no TRT da 5ª Região segue para sanção presidencial.

Nesta quarta-feira (22/05/2024), o Senado Federal aprovou o projeto de lei da Câmara (PLC 190/2015) que estabelece a criação de 49 cargos efetivos de analista judiciário no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 5ª Região, localizado em Salvador, Bahia. O projeto, elaborado pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST), tem como objetivo adequar a estrutura funcional do tribunal às normas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), padronizando a estrutura organizacional e de pessoal dos órgãos da Justiça do Trabalho de primeiro e segundo graus e aprimorando a área de Tecnologia da Informação. As despesas decorrentes da criação desses cargos serão cobertas pelo orçamento próprio do TRT.

A inclusão do projeto na Ordem do Dia foi possível graças ao requerimento de urgência apresentado pelo senador Otto Alencar (PSD-BA). Em defesa da aprovação, o ex-senador Walter Pinheiro (BA), que relatou a proposta na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) à época, destacou que a medida cumpre o texto constitucional e garante um atendimento adequado aos jurisdicionados que procuram a Justiça do Trabalho na Bahia. Ele também afirmou que a aprovação do projeto contribuirá para melhorar a assistência aos cidadãos que recorrem à justiça trabalhista no estado.

Por outro lado, o senador Eduardo Girão (Novo-CE) votou contra a proposta. O projeto agora segue para sanção presidencial, representando um passo significativo para o fortalecimento da estrutura do TRT da 5ª Região e para a melhoria do atendimento aos trabalhadores e empregadores que buscam a resolução de conflitos trabalhistas na Bahia.

A iniciativa do TST reflete um esforço contínuo para garantir que os tribunais regionais estejam devidamente equipados para enfrentar a crescente demanda por serviços judiciais, especialmente em áreas críticas como a Justiça do Trabalho. A padronização da estrutura organizacional e de pessoal, conforme as diretrizes do CNJ, é vista como uma estratégia essencial para aprimorar a eficiência e a qualidade dos serviços prestados pelo judiciário trabalhista em todo o país.

*Com informações da Agência Senado.


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