O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) agendou para as próximas sessões, nos dias 16 e 21 de maio de 2024, o julgamento dos recursos que solicitam a cassação do mandato do senador Sergio Moro (União-PR), ex-juiz da Operação Lava Jato. Os recursos apresentados pelo PL e pelo PT contestam a decisão do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Paraná, que negou a cassação do parlamentar no último mês.
As acusações contra Moro dizem respeito a gastos irregulares durante o período de pré-campanha. Os partidos alegam que houve “desvantagem ilícita” em favor dos demais concorrentes ao cargo de senador, devido aos “altos investimentos financeiros” realizados antes de Moro deixar o Podemos e se candidatar pelo partido União Brasil. Segundo o Ministério Público, os gastos chegam a aproximadamente R$ 2 milhões, provenientes do Fundo Partidário, envolvendo eventos de filiação e produção de vídeos. O PL e o PT apontam valores ainda mais expressivos.
A defesa de Moro negou as irregularidades na pré-campanha e sustenta a legalidade de suas ações. Segundo o advogado Gustavo Guedes, o senador não se elegeu no Paraná devido a uma suposta pré-campanha “mais robusta”, conforme acusam as legendas.
*Com informações da Agência Brasil.
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