A Assembleia Legislativa da Bahia promove, na próxima quinta-feira (31/10/2024), uma audiência pública com o objetivo de debater a Política Estadual de Cultura Viva da Bahia. A atividade, marcada para as 14h na Sala das Comissões, foi proposta pelo deputado Robinson Almeida (PT) e é aberta ao público, incluindo artistas, gestores culturais, representantes de comunidades e cidadãos que se interessem pela temática. A audiência pretende fortalecer o diálogo entre o poder público e a sociedade civil para aprimorar as políticas culturais no estado, promovendo uma maior valorização das expressões culturais locais.
De acordo com Robinson Almeida, a iniciativa integra um conjunto de ações que buscam consolidar a Cultura Viva como instrumento de desenvolvimento social, econômico e de preservação das identidades culturais baianas. “A ideia é criar um espaço de diálogo e construção coletiva para discutir diretrizes que reconheçam as manifestações culturais originárias das comunidades baianas, além de estimular o apoio a essas práticas nos diversos territórios do estado”, explicou o deputado, que também é presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa.
Robinson destaca a relevância da participação popular nesse processo, apontando a cultura como um pilar estratégico para o fortalecimento social e econômico da Bahia. Para ele, a audiência é uma oportunidade de ouvir sugestões que ampliem a inclusão e representatividade das expressões culturais locais. “É fundamental que as pessoas interessadas no assunto participem e contribuam com suas ideias e experiências para a construção de um futuro cultural mais inclusivo e representativo no estado”, afirmou o parlamentar.
O evento contará com a presença de especialistas em políticas culturais, que irão compartilhar conhecimentos e trocar experiências sobre a implementação e os desafios da Política de Cultura Viva em diferentes regiões. A proposta busca também viabilizar o reconhecimento oficial de práticas e tradições populares, bem como o desenvolvimento de mecanismos de fomento que garantam maior acessibilidade a recursos e infraestrutura.
Para a sociedade civil, o evento representa uma oportunidade de exercer protagonismo na criação de políticas que reflitam a pluralidade cultural da Bahia. Ao abrir espaço para a diversidade de expressões artísticas e culturais, a audiência pública se configura como um marco na construção de diretrizes mais alinhadas às necessidades das comunidades locais e na defesa da valorização das culturas originárias.
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