Sexta-feira, 05/12/2025 — O mandato do deputado estadual Binho Galinha (PSD) destinou emendas ao orçamento do Estado para a aquisição de novas barracas utilizadas em feiras livres de Feira de Santana e de municípios da região. Os equipamentos estão sendo distribuídos pelo Governo da Bahia como parte de um programa de incentivo à economia popular, com foco no fortalecimento das atividades de comércio de rua e na melhoria das condições de trabalho dos feirantes.
Segundo informações divulgadas pelo mandato, os primeiros beneficiados serão comerciantes dos bairros Jorge Américo, Cidade Nova, Feira X, Aviário, Conceição e Viveiros. A medida pretende reorganizar a estrutura física das feiras, oferecer mais conforto aos trabalhadores e aprimorar a apresentação dos produtos ao público consumidor, com impacto direto no fluxo de vendas e na movimentação econômica local.
Além de Feira de Santana, a iniciativa contempla cidades do entorno, como Ribeira do Amparo e Antônio Cardoso, ampliando o alcance regional da ação parlamentar. O objetivo declarado é garantir condições mais dignas aos pequenos comerciantes, reforçando o papel histórico das feiras como centros de abastecimento, sociabilidade e geração de renda.
Ações planejadas com foco em organização e estruturação dos espaços
O pacote de distribuição das barracas integra um conjunto de programas estaduais voltados ao desenvolvimento do comércio informal e tradicional. A substituição dos equipamentos antigos pretende combater a precarização estrutural de bancas improvisadas, padronizar os espaços de venda e aumentar a segurança dos consumidores.
Segundo assessores, a expectativa é que o projeto estimule a modernização gradual dos pontos de comercialização, favorecendo uma experiência de compra mais organizada e melhorando o fluxo interno das feiras. A troca de barracas também reduz riscos relacionados ao clima — como chuvas intensas e exposição solar — e melhora a conservação dos alimentos ofertados.
A instalação dos novos equipamentos representa uma mudança significativa para trabalhadores que, há décadas, dependem da estrutura mínima para comercializar hortifrutigranjeiros, artesanato, alimentos e produtos de economia familiar. No contexto econômico nordestino, feiras livres permanecem como um dos pilares mais tradicionais de abastecimento urbano.
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