O déficit no orçamento refere-se à situação em que os gastos de um governo ou entidade excedem suas receitas durante um determinado período. Isso resulta em um saldo negativo, indicando que mais dinheiro está sendo desembolsado do que arrecadado. O déficit orçamentário pode ocorrer em diversas esferas, incluindo orçamentos governamentais, orçamentos empresariais ou orçamentos pessoais.
No contexto governamental, o déficit no orçamento muitas vezes leva à necessidade de captação de recursos adicionais, como empréstimos, emissão de títulos ou aumento de impostos para cobrir o desequilíbrio. Esse fenômeno pode ser influenciado por uma variedade de fatores, incluindo despesas públicas elevadas, queda nas receitas fiscais, recessão econômica ou crises financeiras.
Embora déficits orçamentários possam ser usados estrategicamente em momentos de necessidade, seu prolongamento sem uma gestão cuidadosa pode levar a um aumento na dívida pública, impactando a estabilidade econômica a longo prazo. Portanto, a análise e o gerenciamento adequados do déficit orçamentário são fundamentais para manter a sustentabilidade fiscal e garantir a eficiência na alocação de recursos.
O Instituto dos Auditores Fiscais da Bahia defende a adoção de medidas estratégicas para gestão dos precatórios estaduais, que somam R$ 9,7 bilhões. A proposta inclui refinanciamento internacional com juros menores e políticas de deságio
A proposta orçamentária do Governo Lula para 2026 impõe sacrifícios à classe trabalhadora ao limitar o reajuste real do salário mínimo e aplicar cortes em programas sociais, enquanto preserva privilégios salariais do alto funcionalismo público.
O Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2026, enviado ao Congresso em 15 de abril, mantém a meta de superávit primário de R$ 34,3 bilhões com margem para resultado fiscal zero. A proposta
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou, nesta quinta-feira (10/04/2025), a Lei Orçamentária Anual de 2025, com dois vetos específicos, totalizando R$ 3 bilhões. A LOA projeta superávit primário de R$ 14,5 bilhões após
O corte de 84% no orçamento da PNAB para 2025, aprovado em 20/03/2025, reduziu os recursos de R$ 3 bilhões para R$ 478 milhões. O governo promete recompor os valores, mas especialistas e parlamentares alertam
O artigo de Joaci Góes, publicado na Tribuna da Bahia nesta quinta-feira (27/03/2025), analisa criticamente o orçamento federal de 2025, destacando o aumento de verbas para ministérios ligados ao centrão e emendas parlamentares, em detrimento
O estudo da Consultoria de Orçamento da Câmara dos Deputados projeta que o crescimento das despesas obrigatórias comprometerá a margem fiscal para gastos discricionários a partir de 2027. O documento sugere reformas estruturais, como a
O presidente da Câmara, Hugo Motta, defendeu a revisão dos gastos públicos e destacou o papel do Congresso na preservação da estabilidade fiscal. Declarou que a arrecadação não será suficiente sem a contenção das despesas.
O governo federal registrou déficit primário de R$ 43 bilhões em 2024, representando 0,36% do PIB e uma redução de 81% em relação ao ano anterior. A arrecadação atingiu R$ 2,65 trilhões, o maior valor
O Governo Central encerrou 2024 com um déficit primário de R$ 43 bilhões, o que representa 0,36% do PIB, uma queda significativa em relação ao ano anterior. O resultado ficou abaixo das previsões do mercado
O Tribunal de Contas da União (TCU) suspendeu a execução de R$ 6 bilhões do programa Pé-de-Meia, que beneficia estudantes de baixa renda. A medida foi tomada após a identificação de irregularidades no uso dos
O Governo Colbert Martins sancionou a Lei nº 4.247, de 13 de dezembro de 2024, que reajusta os subsídios do prefeito, vice-prefeito, secretários municipais e vereadores de Feira de Santana. A medida, que entra em
A Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado alerta que o Brasil precisará atingir superávits primários de 2,4% ao ano para estabilizar a relação entre dívida pública e PIB. O relatório projeta uma crescente dívida, que
O Senado aprovou o PLP 210/2024, que limita os gastos públicos em casos de déficit primário. A proposta, que visa promover um ajuste fiscal, impede a concessão de incentivos tributários e o aumento das despesas
O Congresso Nacional finalizou a votação do pacote de corte de gastos públicos com a promulgação da Emenda Constitucional 135. As medidas incluem a redução de despesas obrigatórias, limitações a incentivos tributários e novas regras
A Câmara dos Deputados aprovou o PLP 210/24, que cria restrições para despesas públicas e incentivos tributários em casos de déficit primário, além de permitir o uso de superávit de cinco fundos para pagar a
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