Teoria Política: Fascismo

O fascismo é uma ideologia política e um sistema de governo que emergiu no início do século XX, principalmente na Itália com Benito Mussolini, e que também teve variações em outros países, como a Alemanha nazista com Adolf Hitler. É importante entender o fascismo como uma ideologia complexa, caracterizada por várias características distintas:

  1. Autoritarismo Extremo: O fascismo é altamente autoritário e centralizado em um líder carismático e autoritário. O poder é altamente concentrado nas mãos desse líder, e a oposição é reprimida.
  2. Nacionalismo Radical: O fascismo promove um nacionalismo extremo e muitas vezes xenófobo, destacando a superioridade de sua nação e cultura em relação a outras. Isso pode levar a agressões militares e imperialismo.
  3. Totalitarismo: Os regimes fascistas são frequentemente totalitários, buscando controlar todos os aspectos da vida pública e privada dos cidadãos. A propaganda é usada para disseminar a ideologia do Estado.
  4. Militarismo: O fascismo enfatiza a importância do militarismo e da preparação para a guerra como um meio de alcançar objetivos políticos e a expansão territorial.
  5. Repressão Política: A oposição política é suprimida e frequentemente eliminada. Os regimes fascistas utilizam forças paramilitares e a polícia secreta para manter o controle.
  6. Anticomunismo: Os fascistas têm uma aversão particular pelo comunismo e frequentemente perseguem comunistas e outras formas de dissidência política.
  7. Corporativismo: Muitos regimes fascistas adotaram políticas corporativistas que envolvem a cooptação das elites econômicas e sociais em estruturas de poder controladas pelo Estado.
  8. Culto à Personalidade: Os líderes fascistas são frequentemente cultuados e apresentados como figuras carismáticas e infalíveis.
  9. Racismo e Supremacia: O fascismo frequentemente promove visões racistas e a crença na superioridade racial de um grupo étnico específico. Isso pode levar a perseguições e genocídios.
  10. Propaganda e Censura: A propaganda é usada para manipular a opinião pública e controlar a informação. A censura é comum, e a liberdade de imprensa é severamente restringida.
  11. Desprezo pelos Direitos Individuais: O fascismo frequentemente sacrifica os direitos individuais em nome do Estado e da nação.
  12. Anti-intelectualismo: O fascismo tende a desconfiar da intelectualidade e da liberdade de pensamento crítico.

O fascismo é frequentemente visto como uma ideologia de extrema direita, mas é importante notar que os regimes fascistas podem adotar algumas políticas econômicas e sociais que se assemelham ao controle estatal, embora isso seja feito em benefício do Estado e de seus objetivos nacionalistas. O fascismo é fortemente associado aos horrores da Segunda Guerra Mundial e do Holocausto, e suas ideias e práticas são universalmente condenadas na maioria das sociedades democráticas. É estudado e debatido como um exemplo extremo de um regime político totalitário e autoritário.

Cem dias depois da posse, o Presidente Jair Bolsonaro passa a impressão de que não tem vontade de governar.
Colunistas e Artigos

Crônica de uma aberração | Por Philip Lichterbeck

Passaram os primeiros cem dias do governo Jair Bolsonaro, e uma coisa está clara: o Brasil não virou uma ditadura, como alguns esquerdistas temiam. Essa é a boa notícia. A má notícia é: esse governo

Sérgio Moro, ministro da InJustiça do Governo Bolsonaro, apresenta discurso dissociado da realidade ao dizer que em governos passados não ocorreu combate à corrupção.
Manchete

Sérgio Moro critica omissão de governos anteriores no combate à corrupção; Ministro da InJustiça tem lapso mental ao não reconhecer que serve a um governo que corrompe a democracia ao fazer apologia à Ditadura Militar

O ministro Sergio Moro disse hoje (04/04/2019), em Brasília, que os governos que antecederam a chegada do presidente Jair Bolsonaro ao Palácio do Planalto foram omissos em relação ao combate à corrupção. A retórica vazia

Ricardo Vélez, ministro da Educação do Governo Bolsonaro. Determinação em reescreve a história do Golpe Civil-Militar de 1964 demonstra traços de catatonia esquizofrênica guiado pelo fascismo totalitário.
Manchete

Ministro Ricardo Vélez diz que não houve Golpe em 1964 e que livros didáticos vão mudar; Decisão de reescrever a história é uma comprovação da catatonia esquizofrênica que pulula no Governo Bolsonaro

Reportagem de Eduardo Anizelli, publicada nesta quarta-feira (03/04/2019) no Jornal Folha de S.Paulo,  revela que o ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, afirmou que serão feitas mudanças no conteúdo dos livros didáticos do país no

Presidente Jair Bolsonaro e Sérgio Moro, ministro da Justiça. Governo apresenta elevado nível de esquizofrenia, ao promulgar apanágio ao Golpe Civil-Militar de 1964.
Manchete

MPF recomenda a comandos militares do Brasil se abstenham de comemorações ao Golpe Civil-Militar de 1964; Presidente Jair Bolsonaro é reconhecido como apanágio do totalitarismo no comando de um governo esquizofrênico

Brigadas, grupamentos, comandos especiais, academias militares das forças armadas e outras unidades que integram Comandos Militares em todo o país receberam nesta quarta-feira (27/03/2019) recomendação do Ministério Público Federal para que se abstenham de promover

Privacidade e Cookies: O Jornal Grande Bahia usa cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com o uso deles. Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte: Política de Cookies.