Luís Roberto Barroso, conhecido como Roberto Barroso, nascido em 1958, é um destacado jurista, professor e atual presidente do Supremo Tribunal Federal (STF). Formado em Direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), com mestrado e doutorado por Yale, Barroso também leciona Direito Constitucional na UERJ e na Universidade de Brasília. Em sua carreira, além de ser ministro do STF, foi presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Reconhecido por sua atuação em prol da democracia e do Estado de Direito, Barroso se destaca por decisões importantes em temas como direitos humanos e políticas públicas.
A sessão de 08 de outubro de 2025 escancarou as divisões internas do STF. Gilmar Mendes denunciou os abusos da Lava Jato e defendeu revisão de condenações, enquanto Luiz Fux deixou o plenário após debate
O ministro Luís Roberto Barroso votou a favor da descriminalização do aborto até a 12ª semana de gestação nesta sexta-feira (17/10/2025). A ação do PSOL de 2017 questiona a criminalização, destacando impacto sobre mulheres pobres
O ministro do STF, Luís Roberto Barroso, recebeu alta médica nesta quinta-feira (16/10/2025) após internação no Hospital Sírio-Libanês, em Brasília. Barroso passará a seguir tratamento domiciliar e medicação indicada pelos médicos. Ele deixará oficialmente o
O ministro Luís Roberto Barroso oficializou sua aposentadoria antecipada do STF, com saída marcada para sábado (18/10/2025). Nomeado em 2013 por Dilma Rousseff, ele poderá ser substituído por indicação do presidente Luiz Inácio Lula da
Luís Roberto Barroso deixa o STF após 12 anos, com balanço oficial que ressalta eficiência, tecnologia e paridade. Críticas sustentam que sua gestão no CNJ foi temerária, preservando penduricalhos, supersalários e retroativos, além de favorecer
Em artigo publicado, Joaci Góes defende que Tarcísio de Freitas desponta como candidato natural da oposição à Presidência, enquanto Bolsonaro busca manter influência decisiva sobre a direita. O texto critica o STF, prevê desgaste contínuo
No sábado (20/09/2025), o ministro Roberto Barroso reiterou que não há censura judicial no Brasil, em meio a críticas de que o Judiciário estaria praticando um “crime de Estado contra a liberdade de imprensa”. O
O CNJ lançou a nova versão do Sniper, ferramenta que integra múltiplas bases de dados e permite o bloqueio direto de bens em processos judiciais. Desenvolvida pelo Programa Justiça 4.0, a plataforma aumenta a eficiência
Durante a 80ª Assembleia Geral da ONU, Donald Trump elogiou brevemente Lula, mas reforçou críticas ao Brasil, justificando as tarifas de 50% como resposta a práticas de censura e perseguição política. O republicano defendeu a
Desde julho de 2025, os EUA aplicaram sanções sucessivas contra ministros do STF, autoridades do governo Lula, ex-procuradores e familiares. A lista inclui Alexandre de Moraes, Viviane Barci, Jorge Messias, ministros do Supremo e até
Na quinta-feira (18/09/2025), STF, CNJ, MPor e Anac assinaram acordo para reduzir a judicialização do transporte aéreo no Brasil. O termo prevê compartilhamento de dados sobre atrasos e cancelamentos, capacitação de juízes e soluções consensuais
O artigo “Acerto de contas”, de Joaci Góes, publicado em 18/09/2025 na Tribuna da Bahia, denuncia abusos do STF, critica a conivência do Executivo e ressalta a reação do Congresso com a aprovação da PEC
O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, considerou nesta quarta-feira (17/09/2025) injustas as sanções dos Estados Unidos contra o Brasil e ministros da Corte. Segundo ele, o julgamento da trama golpista, que condenou Jair Bolsonaro
A Câmara dos Deputados aprovou, nesta quarta-feira (17/09/2025), a PEC das Prerrogativas, que restabelece a exigência de autorização da Câmara e do Senado para o STF processar parlamentares. O texto também prevê voto secreto, prazo
O inquérito aberto em 2019 por Dias Toffoli, e repassado a Alexandre de Moraes, é alvo de críticas por violar a Constituição e a legislação penal. Sem fato específico definido, investiga cidadãos e parlamentares, fere
O 7 de Setembro de 2025 expôs um país dividido entre soberania e anistia. Em Brasília, o governo celebrou o lema “Brasil Soberano”; em São Paulo e Rio, atos bolsonaristas pediram perdão aos 8/1 e
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