Sistema Faroeste de Corrupção no Judiciário (SFCJ)

O “Sistema Faroeste de Corrupção no Judiciário (SFCJ)” é um conceito desenvolvido pelo jornalista e cientista social Carlos Augusto, a partir de análises e reportagens publicadas pelo Jornal Grande Bahia (JGB). A tese descreve um padrão sistêmico de corrupção no Sistema de Justiça Brasileiro, evidenciado pela Operação Faroeste, deflagrada em 19 de novembro de 2019, que revelou esquemas de venda de sentenças e grilagem de terras no oeste da Bahia, envolvendo magistrados, promotores, advogados e empresários. As investigações desdobraram-se em casos emblemáticos como Terras da Antiga Fazenda São José, Fazenda Estrondo, Caso Rusciolelli, Caso Obata x Poyer, Fraudes em Inventários da Bahia e Operação Patronos, além de conexões posteriores com a  “Venda de Sentença no STJ“, “Operação Ultima Ratio” e a “Operação Sisamnes“. O estudo identifica a existência de um modus operandi estruturado de subversão institucional, profundamente enraizado no patrimonialismo brasileiro, que confunde as fronteiras entre o público e o privado. Segundo a tese, essa dinâmica resultou na consolidação de uma Cleptocracia Autocrática Judicial no Brasil (CAJB) — uma forma degenerada de poder sustentada pela captura de instituições, pela manipulação seletiva de processos e pela promiscuidade entre interesses econômicos e decisões judiciais. Diante desse quadro, a análise propõe reformas estruturais e mecanismos de controle institucional voltados à restauração da integridade, transparência e legitimidade do Poder Judiciário, como condição indispensável à preservação do Estado Democrático de Direito no Brasil.

STF sob sanções dos EUA: censura, perseguição política e corrupção institucional abalam imagem do Brasil.
Colunistas e Artigos

Sob a tutela do STF, Brasil é alvo de sanções do presidente Donald Trump: violações patrimoniais, perseguição política e censura internacional colocam Judiciário em xeque | Por Carlos Augusto

A imposição de sanções dos Estados Unidos ao ministro Alexandre de Moraes, com base na Lei Global Magnitsky, expôs uma crise institucional sem precedentes no Supremo Tribunal Federal. Acusações de censura, perseguição política, bloqueios patrimoniais

Eduardo Siqueira Campos reassumiu a chefia do Executivo municipal de Palmas após revogação de prisão preventiva decretada pelo STF. Durante afastamento, vice-prefeito nomeou novos secretários, que foram exonerados com o retorno do titular.
Sistema Judicial

STF revoga prisão e Eduardo Siqueira reassume Prefeitura de Palmas, exonera nomeados pelo vice e promete “justiça aos companheiros” em meio à Operação Sisamnes

O prefeito de Palmas, Eduardo Siqueira Campos, reassumiu o cargo na sexta-feira (18/07/2025), após o STF revogar sua prisão preventiva. Investigado no âmbito da Operação Sisamnes, que apura vazamento de informações do STJ, Eduardo reassumiu

Reportagem publicada pela Folha de S.Paulo no sábado (21/06/2025) revela a atuação recorrente e informal de filhos e parentes de ministros do STJ em processos que tramitam na própria Corte. Amparada por brechas legais e omissão institucional, a prática reforça a existência de uma estrutura paralela de influência, descrita como Cleptocracia Autocrática Judicial no Brasil (CAJB) e Sistema Faroeste de Corrupção no Judiciário (SFCJ), comprometendo a imparcialidade e a moralidade pública.
Colunistas e Artigos

Atuação de parentes de ministros no STJ expõe crise ética e conflitos de interesse no Judiciário; Confira análise crítica sob a ótica da deontologia e dos sistemas CAJB e SFCJ | Por Carlos Augusto

Reportagem da Folha de S.Paulo revelou a atuação recorrente de filhos e parentes de ministros do STJ como advogados em processos da própria Corte. A prática, amparada por brechas legais, desafia a deontologia judicial ao

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