A Federação Única dos Petroleiros (FUP) expressou apoio à decisão da Petrobrás de não renovar a licença de uso de marcas para a Vibra Energia. A medida, saudada como um passo positivo, foi anunciada como um rompimento necessário de um “contrato draconiano” estabelecido em 2019, que vinculava a estatal a limitações severas, incluindo a restrição ao uso de sua própria marca.
Deyvid Bacelar, coordenador-geral da FUP, enfatizou que a atuação do sindicato não se limitará apenas à celebração da decisão, mas também à busca por justiça. Ele aponta que o contrato com a Vibra precisa ser questionado judicialmente, e a FUP, juntamente com a Anapetro, está pronta para liderar esse processo. Além disso, a federação destaca a necessidade de investigação e responsabilização pela entrega da BR Distribuidora, exigindo o afastamento das pessoas envolvidas.
Para a FUP, que tem sido uma voz ativa contra o desmonte da Petrobrás, a estatal deve retomar seu papel na Distribuição e Comercialização. A entidade defende não apenas a investigação sobre o contrato criticado, mas também busca responsabilização pela venda da Refinaria Landulpho Alves (Rlam) ao fundo árabe Mubadala, seguindo uma linha de atuação que visa garantir preços mais justos para os combustíveis, reintegrando a cadeia de produção desde o poço até o posto.
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