Caso Faroeste: Sistema de Corrupção e Operações da PF e PGR

O Caso Faroeste compreende conjunto de investigações e processos judiciais  cuja finalidade é desmontar amplo esquema de corrupção e práticas ilegais no Sistema Judicial Estadual da Bahia. Ele tem início em 19 de novembro de 2019, quando a Polícia Federal deflagra a primeira fase da Operação Faroeste, contra desembargadores, magistrados de primeiro grau, membro do Ministério Público, servidores, advogados, empresários e políticos, por suspeita de venda de decisões judiciais, formação de quadrilha, grilagem de terras e lavagem de dinheiro. As investigações federais revelaram que essas práticas não se limitaram a uma região, estendendo-se a outras áreas e municípios da Bahia, e a outros estados da Região Centro-Oeste do país, com ramificações no Superior Tribunal de Justiça, em fatos que envolvem o caso da #PropinaNoApartamentoDosRusciolelliOperação Patronos, Caso Venditio Sententiae e a Operação Última Ratio. A parte ostensiva da investigação é conduzida pela PF, enquanto a investigação judicial é liderada pela Procuradoria-Geral da República e pelo Conselho Nacional de Justiça, com decisões administrativas do próprio CNJ e judiciais proferidas por ministros do STJ. O Caso Faroeste ilustra um notório exemplo de corrupção sistêmica no sistema judicial brasileiro, destacando a importância da transparência, colaboração premiada e responsabilização de envolvidos na busca por justiça e integridade institucional. O conjunto da investigações resultou no conceito teórico da existência do Sistema Faroeste de Corrupção no Judiciário.

Proferida em 27 de abril de 2022, a decisão do conselheiro do CNJ Ricard Pae Kim tem implicação no licenciamento ambiental concedido pelo INEMA para as propriedades que fazem parte do litígio das terras da antiga Fazenda São José, em Formosa do Rio Preto. Jurista que analisa o Caso Faroeste para o Jornal Grande Bahia narra sobre a correlação dos fatos.
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Capítulo 105 do Caso Faroeste: A reconsideração da decisão do CNJ e a atribuição do INEMA sobre o licenciamento das terras da antiga Fazenda São José, em Formosa do Rio Preto, que estão sob litígio

Ocorre que a insegurança jurídica promovida pela falta de conclusão do julgamento sobre o conflito fundiário, iniciado na década de 1980, ocasionou problemas concernentes à legalidade do processo de licenciamento concedido pelo INEMA para exploração

Votos proferidos em decisões — pela conselheira do CNJ Maria Tereza Uille e conselheiro Ricard Pae Kim — são utilizados na fundamentação dos argumentos do jurista que acompanha o conflito fundiário-jurídico sobre as terras da antiga Fazenda São José, em Formosa do Rio Preto, no oeste da Bahia.
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Capítulo 104 do Caso Faroeste: Os reflexos da nova decisão do CNJ na concessão de tutela de urgência à Bom Jesus Agropecuária proferida pelo TJBA, sobre as terras da antiga Fazenda São José, em Formosa do Rio Preto

Com relação aos reflexos na concessão de tutela de urgência ao grupo Bom Jesus Agropecuária, em decisão proferida pelo TJBA, sobre as terras da antiga Fazenda São José, em Formosa do Rio Preto, o jurista

Conselheiro do CNJ Richard Pae Kim e a decisão proferida em 22 de agosto de 2022, sobre o conflito fundiário-jurídico envolvendo as terras da antiga Fazenda São José, em Formosa do Rio Preto.
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Capítulo 102 do Caso Faroeste: A decisão do conselheiro do CNJ Richard Pae Kim que afirma a liberdade dos magistrados e desembargadores da Bahia para julgar o conflito sobre as terras da antiga Fazenda São José

Na segunda-feira, 22 de agosto de 2022, o conselheiro Richard Pae Kim proferiu decisão no bojo do acompanhamento de cumprimento de decisão nº 0007396-96.2016.2.00.0000, corrigindo um equívoco que vinha sendo cometido desde fevereiro de 2019,

Páginas do Agravo de Instrumento apresentado por Domingos Bispo contra José Valter Dias, Okamoto, Bom Jesus Agropecuária e outras pessoas e empresas.
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Capítulo XCVIII do Caso Faroeste: O pedido judicial de Domingos Bispo dirigido a desembargadora do TJBA Silvia Zarif contra o Grupo Bom Jesus Agropecuária, sobre terras da antiga Fazenda São José, em Formosa do Rio Preto

Neste contexto, com exclusividade, o Jornal Grande Bahia (JGB) teve acesso ao Agravo de Instrumento nº 0028046-91.2017.8.085.0081, que tem como agravante Domingo Bispo e outras 13 pessoas e como agravado José Valter Dias, Okamoto, Bom

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