A Dívida Pública Federal do Brasil (DPF) é o montante total de compromissos financeiros assumidos pelo governo federal, tanto no mercado interno quanto no externo, para financiar suas atividades, cobrir déficits orçamentários e refinanciar dívidas anteriores. Em junho de 2024, a DPF atingiu R$ 7,67 trilhões. Ela é dividida em duas partes principais: a Dívida Pública Mobiliária Interna (DPMFi), composta por títulos emitidos em reais no mercado doméstico, e a Dívida Pública Externa (DPE), composta por empréstimos e títulos emitidos em moedas estrangeiras no mercado internacional. A DPF é essencial para o financiamento das operações do governo, mas seu crescimento impõe desafios significativos, como o aumento dos custos com juros e a dependência de refinanciamentos, o que limita a capacidade de investir em áreas essenciais e pode exacerbar desigualdades sociais e econômicas. O Tesouro Nacional é responsável pela gestão da dívida, buscando equilibrar as necessidades de financiamento com o controle dos custos e riscos associados, o que é fundamental para a sustentabilidade fiscal a longo prazo.
A Dívida Pública Federal atingiu R$ 7,883 trilhões em junho, registrando alta de 2,77% no mês. O aumento foi impulsionado por emissões líquidas e pela apropriação de juros. O colchão da dívida cresceu para R$
Em janeiro de 2025, a Dívida Pública Federal (DPF) caiu 0,87%, totalizando R$ 7,253 trilhões, impulsionada pelo vencimento de títulos prefixados e pela redução do endividamento no mercado externo. A dívida interna apresentou queda de
A Dívida Pública Federal (DPF) de 2024 teve um aumento de 12,2%, superando R$ 7,3 trilhões, influenciada pelo nível elevado da Taxa Selic e pela valorização do dólar. O crescimento foi dentro das previsões do
Em outubro de 2024, a Dívida Pública Federal (DPF) atingiu R$ 7,073 trilhões, representando um aumento de 1,8% em relação ao mês anterior. O crescimento foi impulsionado pela alta dos juros, com a Selic mantida
A Dívida Pública Federal do Brasil apresentou uma queda de 1,46% em agosto de 2024, totalizando R$ 7,035 trilhões, influenciada pelo vencimento de títulos vinculados à inflação e pela apropriação de juros. A Dívida Pública
O Ministério da Economia revisou para baixo a projeção de crescimento econômico do Brasil para 2025, fixando-a em 2,64% no projeto de lei orçamentária enviado ao Congresso Nacional. O documento também traz ajustes em outros
Em julho de 2024, a Dívida Pública Federal (DPF) aumentou 1,02%, alcançando R$ 7,139 trilhões, conforme divulgado pelo Tesouro Nacional. A alta reflete o crescimento da emissão de títulos corrigidos pela Selic e a incorporação
O projeto de lei do Orçamento de 2025, enviado ao Congresso Nacional, prevê um superávit primário de R$ 3,7 bilhões, equivalente a 0,03% do PIB, desconsiderando o pagamento de precatórios atrasados. Se esses pagamentos fossem
O Brasil enfrenta um dilema estrutural significativo: apesar de uma carga tributária de cerca de 33% do Produto Interno Bruto (PIB), semelhante à de economias desenvolvidas como Alemanha e Austrália, o retorno em termos de
A Comissão Mista de Orçamento rejeitou a Medida Provisória 1238/24, que destinava R$ 1,3 bilhão ao Poder Judiciário. O relator, deputado Cabo Gilberto Silva, afirmou que créditos extraordinários devem cobrir despesas imprevisíveis, e negou retaliação
A Dívida Pública Federal (DPF) do Brasil é um mecanismo essencial para financiar as atividades do governo, mas seu crescimento apresenta desafios econômicos e sociais. Composta pela Dívida Pública Mobiliária Interna e pela Dívida Pública
A Dívida Pública Federal do Brasil atingiu R$ 7,67 trilhões em junho de 2024, em meio a debates sobre as políticas de austeridade fiscal adotadas pelo governo. Especialistas alertam que essas políticas limitam o crescimento
Estudo do economista Fabio Giambiagi revela que a vinculação do salário-mínimo ao PIB, política estendida aos benefícios do INSS, poderá anular 56% dos ganhos esperados com a reforma previdenciária de 2019. O custo adicional de
A Dívida Pública Federal fechou o mês de maio em R$ 6,912 trilhões, registrando um aumento nominal de 3,10% em relação a abril. O crescimento é atribuído principalmente à emissão líquida e aos juros acumulados,
O presidente Lula sancionou a Lei Complementar nº 206/2024, que suspende por três anos o pagamento da dívida do Rio Grande do Sul com a União, em meio à crise climática que assola o estado.
A construção do novo arcabouço fiscal que substituirá o teto de gastos ocorreu com diálogo e com razoabilidade, disse nesta terça-feira (18/04/2023) o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
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